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O CÓDIGO DO MARKETING

 

 Um romance de muito suspense e que revela os segredos do marketing do século XXI

Uma reflexão sobre as técnicas de marketing atuais

O Código do Marketing, de Stephen Brown, explica os sucessos de marketing da atualidade e do passado e contesta termos arraigados sobre o assunto. Durante a narração da história de Abby Maguire, Brown discute cases de sucesso como: O código Da Vinci, Senhor dos Anéis eHarry Potter, de uma forma crítica e contundente.

Mas o que é marketing? Podemos definir como um conjunto de técnicas de comercialização de produtos ou serviços, envolvendo pesquisas de mercado, adequação e promoção junto aos consumidores, ou uma ação feita para favorecer a venda de um produto ou serviço, ou para influenciar o público favoravelmente em relação a uma ideia, pessoa, empresa. É contra esse conjunto de técnicas ou a essa ação que o autor lança a máxima "O amor pelos clientes é a raiz de todo o mal".

Stephen Brown é considerado por alguns colegas do meio como o anticristo do marketing, por suas opiniões polêmicas, interpretações e conceitos contestadores sobre o marketing. O autor comenta obras e descreve pessoas que já tiveram no auge da fama e ainda estão.

Com comentário de Philip Kotler, professor da Northwestern University, O Código do Marketing é um romance de muito suspense que revela os segredos do marketing do século XXI e vai além da cortina de fumaça dos clichês "o cliente em primeiro lugar" ou o "foco no cliente".

SOBRE O AUTOR -

Stephen Brown é professor de Pesquisa de Marketing na Universidade de Ulster, Irlanda do Norte. Entretanto, sou também conhecido pelos meus (reconhecidamente poucos) admiradores acadêmicos como o "Anticristo do marketing", "um provocador pós-moderno" e várias outras referências demasiadamente indecorosas para serem mencionadas.

Serviço:

Título: O Código do Marketing

Autora: Stephen Brown

Editora Gente

Formato: 17 x 24

Páginas: 344

Preço: R$ 69,90

Classificação: Marketing

Número da edição e ano: 1ª edição / 2010

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Sala de Grupos
Diálogos sobre o amor e o desejo

Livro do psiquiatra Carlos Briganti relata os envolventes diálogos de uma sala imaginária de terapia de grupo frequentada pelos pacientes imaginários, a lua e pelo próprio psicoterapeuta

Um convite à imersão na existência é o objetivo da obra de ficção: "Sala de Grupos — Diálogos sobre o amor e o desejo", do psiquiatra Carlos Briganti. O livro relata conversas de um psicoterapeuta, o Doutor, com seus pacientes, refletindo a diversidade de conflitos e das condições humanas.

Aos poucos os personagens revelam os motivos, como, por exemplo, a ausência do amor, que os levam a frequentar aquela sala. As sessões imaginárias envolvem o Doutor de tal maneira que ele chega a se perguntar se faria parte do próprio grupo, que conduz há nada menos que 35 anos. Questões que atormentaram Freud, Reich e Nietzsche passam também a fazer parte da mente do psicoterapeuta.

Os relatos dos pacientes são tão envolventes que prendem a atenção até da Lua. Ela se torna frequentadora das conversas e cúmplice das loucuras que naquele espaço as sessões são capazes de promover. Com uma escrita ousada e poética, Briganti desperta com sabedoria muitos risos e silêncios.

Sobre o autor

Formado em Medicina pela Santa Casa de São Paulo, Carlos Briganti é especialista em Psiquiatria e em distintas técnicas psicoterapêuticas. Trabalhou no Hospital do Juqueri e ministrou cursos de formação em psicoterapia a grupos de médicos e psicólogos em diversos países como Itália, Alemanha e antiga Checoslováquia.

É autor dos livros Corpo Virtual — reflexões sobre a psicoterapia; Corpo e Amor; Psicossomática entre o Bem e o Mal; Diário de um sonho.

Ficha Técnica:

Sala de Grupos — Diálogos sobre o amor e o desejo

1ª Edição

Número de páginas: 338

Encadernação: brochura

Formato: 15,5 x 22,5 cm

Editora: Editora Manole

Preço: R$ 38,00

Serviço

Evento: Coquetel de lançamento

Data: 2 de março

Hora: 19h às 22h

Local: Saraiva MegaStore do Shopping Eldorado
Av. Rebouças, 3.970 — Pinheiros — 1º piso

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Política

Os Direitos e a política social

O Autor resgata a visão da política como esfera privilegiada da interação intersubjetiva e demonstra que, sem trair os pressupostos metodológicos e de Marx, o marxismo tem sido capaz de renovar profundamente seus conceitos originários e manter-se atual;

A igualdade e a democracia são os temas centrais deste livro. Ele demonstra que mais do que a crítica da política social, é imprescindível fazer a crítica da crítica da política social. Esta não está apartada da sociedade, da economia, da democracia ou da opressão, necessitando de método para interpretá-la.

Ela nem sequer granjeou a autonomia que aparenta, como mostra a análise dos direitos, e dos direitos sociais, e ainda dos tipos de contrato social e de política econômica.

Em razão dos direitos e do pouco caso de suas mediações, os tratados, as constituições e demais documentos jurídicos promulgados, solenemente, caem na realidade como declarações de intenções. Por outro lado, o contrato social de hoje já não se baseia na igualdade social, nem teoricamente, e sim na desigualdade, configurando a cidadania com desigualdade produtiva.

A oposição extremada entre liberdade e autoridade no século XVIII gerou especialmente ideais mais aprimorados de governo e de Estado. Tais governos e Estados são múltiplos, configurando democracias e não a democracia, mesmo se reconhecendo igual origem teórica para elas.

A história contemporânea tem assinalado a existência de cada uma e também o atrito sucedido entre elas.

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