“Manual da empresa rica”

 
Dia 11 de novembro, a partir das 19h30, a Trevisan Editora Universitária lança o livro "Manual da empresa rica – A velocidade que transforma receitas, custos variáveis e recursos monetários em margens de lucros", do consultor Luiz Bersou, na sede da Trevisan Escola de Negócios, que fica na Rua Bela Cintra, 934, Cerqueira Cesar, São Paulo.

O livro apresenta mecanismos para construir a riqueza nas empresas daqueles que se dispõem a ler e aplicar os tópicos nos negócios em que estão inseridos. A busca da perpetuidade das empresas, sustentabilidade, inovação sistêmica, ética, educação e felicidade é parte integrante do sistema econômico em que estamos envolvidos. A base de tudo isso, como sempre, é a capacidade de realização.

Ficha técnica:
"Manual da empresa rica – A velocidade que transforma receitas, custos variáveis e recursos monetários em margens de lucros"
Páginas: 240
Valor sugerido: R$ 65,00
Editora: Trevisan Editora Universitária

Fonte: assessoria de imprensa Ricardo Viveiros & Associados - Oficina de Comunicação
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Um a um: arquitetura de Betty Birger


Com lançamento em 24 de novembro, em São Paulo, o livro de Betty Birger reúne projetos arquitetônicos de escritórios, clínicas e espaços de convívio, expressando a capacidade da autora de navegar com personalidade por perfis criativos variados, se valendo de um consistente sistema conceitual. Para enfatizar sua abordagem sempre personalizada, representada no título, o livro conta com cinco modelos de capa e prefácio de Gilberto Dimenstein, que comenta a vocação estética da arquiteta desde antes de se profissionalizar.

Com centenas de projetos espalhados por diversos Estados e países como Angola e México, Betty Birger está ha mais de 20 anos no mercado e tem forte presença nos segmentos de sedes corporativas e clínicas. No livro, há projetos elaborados para Odebrecht, OAS, Grupo Ultra, Lojas Bebesh, Clube Hebraica e clínicas de médicos conceituados como o fisioterapeuta Marcelo Filardi e a cirurgiã plástica Débora Galvão.

Em Um a um: arquitetura de Betty Birger o leitor é guiados pelo impacto cenográfico das imagens e pelo texto expressivo da jornalista especializada Evelise Grunow. A apresentação dos projetos é entremeada por conceitos sempre presentes na obra de Betty, como flexibilidade, um a um, up to date, identidade, diversificação, luminosidade, conforto e o inusitado.

A flexibilidade do uso é uma questão recorrentemente aplicada nos projetos de Betty. Um bom exemplo se encontra no escritório da Odebrecht no edifício hi-tech Eldorado Business Center em São Paulo, onde um sistema de divisórias retráteis, somado ao mobiliário especialmente desenhado para o espaço, permite reconfigurar as salas de reunião de acordo com demandas diversas.

O programa diversificado dos espaços aparece com destaque no lobby projetado para o Grupo Ultra. Visualizado o potencial agregador do espaço, Betty propôs a transformação de todo o andar térreo em um lobby com aspecto de boulevard. Ali, a história e a identidade corporativa ganham espaço através de amplos e integrados ambientes. O projeto funciona como espécie de museu linear, dinâmico, entretendo o fluxo de funcionários e visitantes. Há ainda salas reversíveis, ora utilizadas para cursos e sessões de cinema, ora integradas ao lobby através do deslizamento de divisórias de policarbonato alveolar.

Nos projetos de Betty, muitas vezes, a luminosidade provém de fonte natural, com uso abundante de clarabóias e divisórias baixas. A luz é muito utilizada também em prol de efeitos estéticos e do conforto ambiental. Algumas referências podem ser notadas nos projetos Polibrasil, na Clínica de Débora Galvão e nas lojas Bebesh.

Pensando no público de profissionais do setor, professores, estudantes a outros interessados, e seguindo a linha de publicações com forte apelo estético da Editora Olhares, o projeto editorial primou pela qualidade de imagens, com fotografias de Gal Oppido, entre outros.

A reunião dos projetos de Betty no livro Um a um permite que sua obra seja acessada como referência de arquitetura contemporânea. Além do texto principal, o livro conta com prefácio de Gilberto Dimenstein, que comenta a vocação estética de Betty desde antes de se profissionalizar, texto de Fernanda Murachovsky, filha de Betty, e um divertido relato que reúne entrevistas com alguns dos clientes da arquiteta. Esses textos permitem perceber que a obra de Betty está impregnada de sua personalidade carismática e ultradinâmica.

O livro Um a um: arquitetura de Betty Birger conta com o patrocínio das empresas: Abatex, Caran, Giroflex, Interface, Lock, Novo Ambiente e Wall System.

Sobre a Editora Olhares
Com a proposta de desenvolver livro de interesse cultural e corporativo com ênfase para projetos que combinam conteúdo relevante com forte apelo gráfico, a Editora Olhares trabalha com uma preocupação central: transformar informações pesquisadas com rigor em narrativas agradáveis e dinâmicas, sempre em busca de formas originais de contar a história e olhar o mundo, primando por cada detalhe que vá ao encontro desses princípios e enriqueça a obra. Para conhecer outros lançamentos e títulos da editora, acesse www.editoraolhares.com.br.

Ficha técnica:
Título: Um a um: arquitetura de Betty Birger
Textos: Evelise Grunow
Prefácio: Gilberto Dimenstein
Fotografia: Gal Oppido, Ary Diesendruck, Renato Stockler, André Nazareth e outros.
Editora: Editora Olhares.
216 páginas
Preço sugerido: R$ 86
Lançamento dia 24 de novembro
Horário: a partir das 18h30
Local: Livraria da Vila
Endereço: Rua Lorena, 1731 – Jardim Paulista

Fonte: assessoria de imprensa CT Comunicações
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'Quando mamãe ou papai morre'
Um livro para consolar as crianças




Lidar com a perda de um ente querido é sempre triste e doloroso, principalmente quando envolve alguém muito próximo e amado, como nosso pai ou nossa mãe. Se para os adultos é uma situação delicada, para as crianças esse momento é ainda mais difícil e confuso.

Escrito por Daniel Grippo, 'Quando mamãe ou papai morre' – Um livro para consolar as crianças, da PAULUS, traz uma mensagem de conforto e esperança aos pequenos que perderam quem lhes era muito especial.

O autor enfatiza que, nessa fase, é importante que a família esteja unida para superar as dificuldades. Muitas coisas podem mudar, por isso, Grippo explica às crianças que talvez elas precisarão ajudar em alguns trabalhos domésticos, que algumas datas especiais não terão mais a mesma alegria, e que elas podem até ficar muito bravas, assustadas e perturbadas.

O objetivo desta obra é colaborar com as famílias, com os professores e com outros adultos interessados em ajudar as crianças a encarar este momento, por meio do diálogo e da solidariedade, pois só assim elas se sentirão mais seguras para demonstrar suas emoções.

Além disso, o autor oferece dicas de como transformar a tristeza em boas lembranças, como montar um álbum de recortes com fotos, bilhetes e cartões ou partilhar um brinquedo dado por quem partiu.

No último capítulo, “Você pode ser feliz de novo”, Grippo incentiva as crianças a voltar a brincar, sorrir e se divertir. Neste momento, é essencial que elas não se sintam culpadas por estarem se recuperando, afinal, a vida continua, e é assim que elas devem ser motivadas.

Quando mamãe ou papai morre – Um livro para consolar as crianças pertence à consagrada coleção Terapia Infantil, que tem como compromisso informar os pequenos desde cedo sobre os assuntos que rondam o mundo adulto, de maneira clara e descontraída.

Daniel Grippo é escritor e editor religioso, com 30 anos de experiência em publicações religiosas. Ele é coeditor da TruQuest Communications, em Chicago.

R. W. Alley é ilustrador da série Terapia, que, no Brasil, é publicada pela PAULUS e já vendeu mais de um milhão de exemplares. Ele agora está ilustrando também a série Terapia Infantil. Reside em Barrington, Rhode Island (EUA), com a esposa e um casal de filhos.


Serviço
Título: Quando mamãe ou papai morre - Um livro para consolar as crianças
Autor: Daniel Grippo
Coleção: Terapia Infantil
Paginas: 32
Preço: R$ 15,00

Fonte: assessoria de imprensa da Paulus Editora
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Lançamento: 
 “Tacuru - Contando Histórias na Cozinha”

Dia 3 de novembro às 19h30, o Museu da Casa Brasileira, instituição vinculada à Secretaria de Estado da Cultura, recebe Maria Lourdes da Silva Ramos, em coquetel regado a doces e iguarias cuiabanas, para noite de autógrafos e lançamento de seu livro Tacuru – contando histórias na cozinha da Editora Entrelinhas.

O assunto é Mato Grosso, Cuiabá, mas o interesse que desperta abrange toda a cultura nacional. O livro apresenta os sabores e segredos da cozinha mato-grossense em 304 receitas, além de sua história e cultura. Não só o melhor da mesa regional e os mais cuiabanos dos costumes estão escritos nessas páginas, mas também, a geografia romântica das cidades, dos rios, campos e matas, enfim, um apanhado inteligentemente expondo o que há de mais singular na civilização mato-grossense tratado e apresentado com paixão, ternura, e ótima narração.

A autora trabalhou por mais de vinte anos na publicação que possui 432 páginas de papel reciclado e é ilustrada pela consagrada artista plástica fluminense Ely Bueno. Durante esse tempo Maria Lourdes da Silva Ramos teve acesso a guardados ancestrais, cardápios populares e especialmente requintados. Lourdinha, como é conhecida, fuçou o baú das avós, diários e cadernos das tias, recuperou o legado oral das negras e das índias. Seu livro é uma festa do bem-viver mato-grossense e agrada ao estômago e coração.

Serviço:
Livro: TACURU – Contando Histórias na Cozinha
Autora: Maria de Lourdes da Silva Ramos
Editora: Entrelinhas
432 páginas
304 receitas e muitas histórias
Preço sugerido: R$ 100,00

Data de lançamento: 3 de novembro
Horário: 19h30
Endereço: Av. Faria Lima, 2705 - Jardim Paulistano Tel. 3032-3727
Ingresso: gratuito

Fonte: assessoria de imprensa A4 Comunicação
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Gaspar Gasparian:
um fotógrafo



Coeditada pela Imprensa Oficial e Pinacoteca do Estado, obra traz cerca de 150 fotografias em preto e branco, produzidas entre 1940 e 1950.
Lançamento acontece neste sábado, 30 de outubro, na Pinacoteca, em São Paulo.

Fotógrafo que ajudou a impulsionar a fotografia moderna no Brasil, Gaspar Gasparian tem como marca de seu trabalho um agudo senso estético, com a busca de ângulos inusitados e construções geométricas com luzes e sombras em ambiente urbano. Foi um dos pioneiros do movimento pictorialista no país, que buscava aproximar a fotografia da pintura, conferindo caráter artístico à atividade.

Parte de seu trabalho está reunida no livro “Gaspar Gasparian: um fotógrafo”, lançamento da Imprensa Oficial em parceria com a Pinacoteca do Estado de São Paulo, marcado para sábado, 30 de outubro, a partir das 11 horas, na Pinacoteca – Praça da Luz, 2.

As cerca de 150 imagens reunidas no livro, todas em preto e branco,
ficarão expostas no local até o dia 14 de novembro.

As fotografias selecionadas para o livro são um recorte da produção de Gasparian, realizada principalmente entre as décadas de 1940 e 1950. Fazem parte da mostra uma série de naturezas mortas, todas montadas em estúdio, e cenas registradas em São Paulo e em viagens pelo Nordeste do Brasil. As imagens, verdadeiros desenhos em luz e sombra, refletem composições harmoniosas e leves, uma característica no estilo de Gasparian. São carregadas ainda de um tom poético que sempre marcou a obra do fotógrafo, premiado no país e internacionalmente.

Gaspar Gasparian nasceu em 1899. Filho de imigrantes armênios, inicialmente dedicou-se ao comércio da família de roupas e tecidos, e chegou a fundar uma indústria, a Lanifício Brazilia. Empresário bem-sucedido, expandiu os negócios para outras áreas, como leite em pó, conservas alimentícias e óleo de algodão para comida. Ao tirar fotos da mulher e dos filhos, sem qualquer pretensão artística, Gasparian descobriu a paixão pela fotografia. Tornou-se então sócio do Foto Cine Clube Bandeirante, à época o principal fotoclube brasileiro, cujos integrantes tiveram papel importante na transição da fotografia amadora para a atividade profissional. A entrada de Gasparian foi fundamental para impulsionar o fotoclube. Além de ajuda financeira, trazia informações do exterior e, acima de tudo, produzia intensamente.

A entrada do movimento fotoclubista no Brasil ocorreu com aproximadamente meio século de atraso. A ideia surgiu em Viena, na Áustria, no final do século 19, concebida por fotógrafos que reivindicavam à fotografia o status de arte, já que até então a atividade não era considerada um processo criativo, mas sim o resultado de um ato meramente mecânico, muito mais dependente do maquinário do que do olhar do artista que o opera. Os criadores do fotoclubismo procuraram derrubar esse conceito, captando imagens que fugissem do naturalismo, por meio de trucagens, manipulação de negativos e exploração de temas até então mais próximos da pintura.

Depois de participar do fotoclube Bandeirante, Gasparian fundou o Grupo dos Seis, com outros cinco amigos fotógrafos. Sua casa, no bairro de Higienópolis, serviu de base para os encontros semanais do clube. Com um estúdio instalado no imóvel, os integrantes discutiam de quais exposições participar e de lá saíam para fotografar bem cedo aos domingos. O local servia também para experimentações e pesquisas sobre novas tecnologias de Gasparian, que chegou a adquirir uma máquina fotográfica para fazer fotos coloridas, mas morreu em 1966, sem chegar a trabalhar com cor.

 “Ele atravessou duas décadas completamente imbuído pelo ato de ver aquilo que os outros veem, mas no seu caso, enxergar tudo o que está em volta com o sentido da criação mais simples, portanto, sofisticada, transformando a realidade”, destaca Diógenes Moura, curador de fotografia da Pinacoteca.

Serviço:
Gaspar Gasparian: um fotógrafo
Imprensa Oficial do Estado de São Paulo / Pinacoteca do Estado
144 páginas
Preço sugerido: R$ 60,00
Lançamento 30 de outubro
Local: Pinacoteca do Estado de São Paulo - Praça da Luz, 2.
Horário: 11 horas

Fonte: assessoria de imprensa da Imprensa Oficial
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O REI OIAC

“Já reparou que para toda frente tem um verso, para todo direito tem um avesso? Já reparou que toda moeda tem dois lados? Então, você também tem dois lados”. Impressionado com a estrela falante e sua teoria, Caio, que adormecia ainda triste e com o olho roxo depois de brigar na escola, começa, assim, a viagem que mudaria sua vida para sempre. Sempre que ele desejasse de verdade.

E Caio deseja, pela primeira vez, com toda força do seu coração. Quando abre os olhos, já é o “Rei Oiac, mestre do Príncipe Caio”, e não mora mais no Planeta Terra, mas no Planeta Tudo, onde muitas crianças – reis e rainhas, como ele - brincam à vontade e com brinquedos que ele nunca vira antes: o cavalinho de pau na lua crescente, o tobogã de arco-íris, a nuvem comestível que muda de cor seguindo o pensamento, e até um bungee jumping numa estrela cadente. “Lá vou euuuuuuuu!!!”, e lá ia ele de novo, feliz da vida!

Entre uma arte e outra, Caio conhece sua estrela falante, a Rainha Ana (e Princesa Ana também, claro!), e entende porque, no Planeta Tudo, poucas estrelas brilham e muitas permanecem apagadas. “Poucas pessoas na Terra conhecem o outro lado”, explica a Rainha. “E agora que eu sei isso tudo, que tipo de pessoa eu serei?”, quer saber Rei Oiac.

“Caio, que inspirou este livro, é neto de um amigo muito querido, Gonzaguinha, com quem trabalhei muito e compartilhei tantos momentos felizes. (...) Fiquei comovido com este belo texto de Maria Luiza e Heloísa, escrito com palavras ditadas pelo coração” – PAULINHO TAPAJÓS


Autoras e ilustradora:

Maria Luiza Magalhães é psicóloga há 25 anos, formada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). É especializada em arte terapia infantil pelo Centre de Formation à L'Art-Thérapie - Les Pinceaux com Gladys Jarreau e Sara Pain, e em psicoterapia corporal. “Acredito que, como escritora, atuo de uma forma mais efetiva - terapêutica e, ao mesmo tempo divertida - uma vez que as histórias têm o poder de alcançar e estimular o fabuloso imaginário infantil direta e profundamente através da linguagem do lúdico”, diz a autora.

Helo Magalhães é filha de Maria Luiza, produtora de moda há oito anos, formada em Estilismo pela Universidade Candido Mendes. É colaboradora do Caderno Ela do jornal O Globo como stylist e assina a criação de figurinos para comerciais. É fã do universo infantil, por isso se lançou na aventura da co-autoria de “Oiac”. “Fizemos um presente de aniversário para o Caio que se transformou num presente para todas as crianças”, comemora.

Patrícia Castro é designer formada pela PUC-Rio e se aproximou do universo do livro infantil quando nasceu sua filha Alice, hoje com três anos. O Rei Oiac é seu primeiro trabalho como ilustradora. “Pensei muito na minha filha enquanto fazia o livro”, conta ela, para quem o grande diferencial da obra é poder despertar as crianças para outra forma de ver a vida, não só direcionada para o lado prático, material.

O REI OIAC
Editora: Eldorado
Autoras: Maria Luiza Magalhães e Helo Magalhães
Ilustrações: Patrícia Castro
Páginas: 16
Preço sugerido: R$ 29

Fonte: assessoria de imprensa Iaa Comunicação
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Dia do Livro: 29/10/2010


Fonte: assessoria de imprensa MGA Comunicações

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MinC divulga habilitados para edital de apoio a bibliotecas

Serão investidos R$ 30,6 milhões em 300 projetos para a criação de equipamentos em bairros periféricos ou zonas rurais, a modernização e a adequação das bibliotecas para que se tornem acessíveis a pessoas com necessidades especiais.

O Ministério da Cultura publicou hoje no Diário Oficial da União (Seção 1, páginas 23 a 27) o resultado da primeira fase do Edital de Apoio a Bibliotecas Públicas. Foram 836 inscrições. Desses, serão selecionados 300 projetos, no valor total de R$ 30,6 do ambiente físico e social de bibliotecas municipais, à criação de equipamentos bairros, distritos e zonas rurais e melhoria das instalações e serviços acessíveis em bibliotecas estaduais e municipais.

O edital visa atender demandas identificadas no Censo Nacional de Bibliotecas Públicas Municipais. A previsão é que o resultado da segunda fase, de avaliação das propostas, seja divulgado na segunda quinzena de novembro.

Das 836 inscrições, sendo que destas, 596 foram habilitadas e 240 foram inabilitados. Os proponentes inabilitados têm prazo de cinco dias úteis para interpor recurso. As bibliotecas podiam se inscrever em apenas uma das três categorias. Os estados de Minas Gerais (159), São Paulo (116) e Rio Grande do Sul (83) foram os que tiveram maior volume de propostas enviadas.

Na categoria I, de apoio, o MinC irá apoiar até 170 bibliotecas investindo, no máximo, R$ 115 mil em cada um delas. Esta foi a categoria com maior volume de inscrições: 699, sendo 180 inabilitados. Os estados de Minas Gerais (99), São Paulo (74) e Rio Grande do Sul (60) foram os que tiveram mais projetos habilitados nesta categoria.

Os recursos poderão ser usados para a aquisição de acervo; formação de mediadores e agentes de leitura; capacitação de gestores das bibliotecas; criação de programação sócio-cultural; compra de equipamentos, mobiliário e demais itens de ambiência, que melhorem as condições de funcionamento da biblioteca; e a ampliação ou reforma do espaço físico.

Com isso, o MinC pretende atender à demanda identificada na pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que mostrou, por exemplo, que a maior parte das bibliotecas públicas municipais tem acervo de até 5 mil volumes, que nem metade possui internet e que só 46% oferecem programação cultural.

Na categoria II, de implantação de bibliotecas em bairros, distritos ou zona rural, o MinC irá apoiar a criação de até 100 bibliotecas, no valor máximo de R$ 85 mil/cada. Nesta categoria foram 95 inscritos, sendo 42 inabilitados. Os estados de Minas Gerais (12), Bahia (11) e São Paulo (8) foram os que maior quantidade de projetos habilitados.

Para a categoria III, de apoio a bibliotecas acessíveis, estão disponíveis R$ 85 mil para cada projeto, totalizando 30. O valor poderá ser aplicado para a compra de acervo e de equipamentos e mobiliário destinados a portadores de deficiências; capacitação de funcionários voltados para aperfeiçoar a gestão e o atendimento e serviços oferecidos aos usuários com deficiência; ampliação ou reforma física do espaço, adequando-o aos portadores de necessidades especiais, e a criação de programação sócio-cultural. Foram inscritos 34 projetos nesta categoria, sendo 10 inabilitados.

 Segundo o Censo Nacional das Bibliotecas Públicas Municipais, nem 10% dos estabelecimentos prestam serviços a pessoas portadoras de deficiência ou estão adequadas a atendê-las. Esta era a única categoria que podia receber inscrições de governos estaduais, além dos municipais. Os estados do Rio Grande do Sul (4), Ceará (3) e Paraíba (3) foram os que maior quantidade de projetos habilitados.

Em todas as categorias, o governo proponente terá de dar, obrigatoriamente, uma contrapartida mínima, em recursos financeiros, de 20% do valor total do projeto, para fins do conveniamento.

Fonte: assessoria de imprensa da Diretoria do Livro, Leitura e Literatura, do MinC
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A Lenda do Saci-Pererê em cordel



No dia 31 de outubro é comemorado o “Dia do Saci”, essa figurinha inusitada e divertida do folclore brasileiro é também protagonista do livro A Lenda do Saci-Pererê em cordel, de Marco Haurélio.

Com toda a magia da literatura de cordel, o autor conta que o Saci foi abandonado, mas, felizmente, foi encontrado por um casal que sentiu muita pena da criança magra e desprezada. Como se não bastasse, ela tinha uma perna só.

Era um menino faceiro,
Tinha olhos gateados
e a expressão que é própria
dos meninos levados,
mas nos bebês estes traços
às vezes não são notados.

Saci foi crescendo e aprendendo tudo rapidamente... mas após o seu batizado ele sumiu, retornando à fazenda onde cresceu, depois de muito tempo, para fazer o que ele mais gostava: algazarras! Amassar panelas, misturar açúcar com farinha na mesma vasilha e assustar os animais são alguns exemplos de suas travessuras prediletas. Depois de muito aprontar, descobriu-se que os poderes do Saci estão concentrados em seu inseparável gorro vermelho, que se for arrancado... adeus, algazarras!

Com linguagem criativa e um colorido contagiante nas ilustrações, a obra tem como objetivo preservar o mito do Saci, contado de geração para geração, além de servir como instrumento para promover, entre crianças e jovens, o interesse pela cultura e pelas raízes do nosso país.

A Lenda do Saci-Pererê em cordel pertence à renomada coleção Mistura Brasileira, cuja proposta é recontar histórias que construíram a identidade do Brasil. Além deste título, a PAULUS conta com O segredo do Saci, de Marina Monteiro Cardoso, obra que pertence à coleção Roda Gigante.

Sobre o autor: Marco Haurélio nasceu na Ponta Serra, município de Riacho de Santana, sertão da Bahia, em 1974. É considerado um dos grandes nomes da literatura de cordel e tem vários títulos escritos neste gênero poético. Pesquisador das tradições populares, reuniu variadas histórias da nossa tradição oral no livro Contos folclóricos brasileiros (PAULUS).

Elma nasceu em Recife e hoje mora em João Pessoa. Quando criança, costumava ir à escola onde sua mãe trabalhava e lá passava horas observando o carinho que ela dedicava ao ensinar crianças especiais. Há quatro anos vem ilustrando para crianças e mostrando um universo que ela aprendeu quando sua mãe, uma professora “especial”, começou a mostrar e ensinar-lhe o mundo das letras e cores.


Serviço
Título: A lenda do saci-pererê em cordel
Autor: Marco Haurélio
Coleção: Mistura Brasileira
Paginas: 24
Preço sugerido: R$ 18,50

Fonte: assessoria de imprensa da Paulus
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O Ocaso da Ditadura - Caso Herzog



Após 35 anos, caso de tortura e morte do jornalista permanece símbolo da luta pela democracia. Livro da Editora Barcarolla traz informações inéditas e mostra a importância da reação pública para o fim da ditadura e retomada do conceito de cidadania

O Ocaso da Ditadura – O Caso Herzog, da editora Barcarolla, não é mais um livro sobre a tortura e a morte do jornalista Vladimir Herzog. Com base em intensa pesquisa, entrevistas e estudos empreendidos sobre os últimos 30 anos, o historiador Mário Sérgio de Moraes traz informações inéditas e demonstra a importância da reação ao assassinato do jornalista para o processo de redemocratização do Brasil e retomada do conceito de cidadania.

Primeira obra produzida por um historiador sobre o Caso Herzog, o livro de Mário Sérgio de Moraes lança o olhar para o papel de outros atores e protagonistas do movimento que culminou no processo de redemocratização do país. “Havia duas redes sociais democráticas na cidade de São Paulo: a da periferia, coordenada pela Igreja Católica progressista; e a principal, da classe média intelectualizada. O Caso Herzog foi o catalisador destes movimentos sociais”, conta o autor.

Doutor em História Social, pesquisador do Grupo Laboratório de Estudos sobre a Intolerância (USP) e professor titular em Cultura Brasileira da Universidade de Mogi das Cruzes e de Realidade Brasileira na Faap, Mário Sérgio é irmão do juiz Márcio José de Moraes, responsável pelo parecer favorável à ação declaratória promovida pela viúva Clarice Herzog e os filhos de Vlado, em 1976, contra o Estado – uma decisão até então inédita na jurisprudência brasileira e que abriu caminho para que outros familiares de desaparecidos e presos políticos também ingressassem na Justiça pedindo explicações por violências praticadas.

Desde o começo do governo Geisel o autor colecionou vasta documentação – jornais, periódicos clandestinos, folhetos, charges, livros, letras de música, artigos etc. – para manter a memória sobre 1975. “A minha preocupação, já naquele momento, era não somente documentar os crimes, mas ficar atento a um possível futuro de esquecimento dos fatos fundamentais, de supressão dos vestígios autoritários, por parte dos grupos sociais que apoiaram tantas atrocidades.”

Entre as revelações, ele ressalta o isolamento, o temor, a opressão e as dificuldades que a oposição e a sociedade enfrentavam na época. Nos primeiros dias após o assassinato do jornalista, nenhum sindicato operário, nem mesmo o Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, então presidido por Luis Inácio Lula da Silva, manifestou solidariedade. Dos 23 sindicatos de jornalistas existentes na época no país, apenas seis apoiaram a movimentação em São Paulo.

No prefácio, o historiador Prof. Dr. Francisco Carlos Teixeira da Silva, da Universidade do Brasil, Rio de Janeiro, ressalta a coragem da decisão de escrever o livro e comenta a soma de todas as condições que contribuíram para o destino de Vlado: “A história do tempo presente – de recorte político, de viés antropológico, com ferramentas tomadas à psicologia e à sociologia – foi uma resposta a esta aniquilação estruturalista do homem na história. Muitos – e este é aqui o caso de Vladimir Herzog – várias vezes pegos de surpresa pelas circunstâncias da história, de sua história e da história de milhares de outros homens. Judeu, progressista, anti-fascista, europeu e brasileiro somava, em todas estas circunstâncias, uma incorrigível vocação à resistência contra a opressão e a injustiça social. Vlado se encontrou com tudo aquilo que era, por sua própria natureza, o contrário das circunstâncias de um homem livre.”

O culto ecumênico realizado na Catedral da Sé em outubro de 1975, considerado a primeira grande manifestação de repúdio à ditadura militar pós AI-5, também é relembrado como um marco, e da mesma forma, a influência de D. Paulo Evaristo Arns: “O ódio principal dos militares era dirigido principalmente contra o discurso dos Direitos Humanos, na figura de D. Paulo. Ele era acusado pelos interrogadores de ser o agente da subversão.” Por outro lado, os agentes de segurança acusavam o governo e diziam que se o presidente Geisel insistisse na distensão seria derrubado.

Com esses e muitos outros fatos, a obra remonta o momento histórico em torno deste emblemático episódio envolvendo a morte do jornalista e a reconstrução do processo de mobilização pela democratização do Brasil desde sua fase germinal. O caso e o seu contexto histórico-social são abordados de maneira precisa e diferenciada. Portanto, não se trata de mais um livro sobre o caso Herzog, mas de um retrato de toda a mobilização gerada neste período.

Capítulos

No primeiro capítulo intitulado “Vladimir Herzog e a informação democrática” há uma contextualização histórica das forças sociais em jogo, mostrando a abertura como fruto da crise do modelo econômico, as eleições de 1974, a atuação do MDB, o papel da imprensa como o campo de visibilidade da luta e a ação dos jornalistas que criticavam a abertura proposta pela ditadura. E, neste quadro social, o autor reconstitui a trajetória intelectual de um dos personagens principais, Vladimir Herzog, e sua concepção sobre a informação pública.

No segundo capítulo, “A ação desesperada dos militares”, ele expõe o que foi a Operação Jacarta, com a campanha de perseguições políticas sobre o Partido Comunista Brasileiro e a “caça às bruxas” dentro da Policia Militar de São Paulo, que culminou com a morte do tenente José Ferreira de Almeida. Depois, a repressão generalizada sobre diversos grupos da sociedade civil e a morte de Vladimir Herzog.

No terceiro capítulo, aparecem as “redes democráticas” e os novos personagens sociais que surgiram, organizados ou não. Apresentando seus respectivos discursos. O papel da Igreja progressista em São Paulo e a influência das idéias da “frente ampla”, propugnada pelo Partido Comunista Brasileiro, sobre outros grupos sociais. Mário Sérgio enfatiza a mobilização da sociedade no Caso Herzog e defende a tese que ela foi fruto da construção de redes de solidariedade, nascidas na periferia da cidade de São Paulo e nos setores intelectualizados da classe média.

No quarto capítulo, “As representações da cidadania”, ele evidencia como tal conceito renasceu, ampliou-se e se multiplicou com diferentes conotações na morte do jornalista. No quinto capítulo, “A sentença democrática”, analisa como o crime repercutiu dentro do Poder Judiciário e seu sentido na sociedade brasileira.

Na conclusão, “Os sentidos da Tolerância e da Cidadania”, o foco é o tema da Tolerância relacionado ao conceito da Cidadania e Direitos Humanos. E da tortura numa linha retrospectiva e prospectiva para responder qual conceito de Cidadania foi hegemônico na luta de classes sociais, seu alcance e suas potencialidades.

Ficha Técnica:
O Ocaso da Ditadura – Caso Herzog

Mário Sérgio de Moraes
181 páginas
Valor sugerido: R$ 29,00

Fonte: assessoria de imprensa Lu Fernandes
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Que barulho é esse, Ratinho?

Livro resistente, com dispositivo em todas as páginas que ao ser pressionado imita o som de ruídos e rangidos que toda casa faz e que são especialmente ouvidos à noite.

Conta a história de Ratinho, que ao dormir começa a ouvir todos aqueles barulhos de portas e janelas rangendo, cortinas ao vento, torneira pingando, mas imagina que se trata de ameaças terríveis e fica apavorado! Ratinho se encolhe, pula da cama, corre pela casa, se esconde, até que chega ao mais completo desespero e solta um grito aterrorizante. Mamãe Rata corre em seu socorro e descobre o que tanto apavora seu filho. Carinhosamente explica o que é cada som que Ratinho pensava ser de assombrações e monstros que vinham buscá-lo.

No final do livro, todos os sons são reunidos para uma divertida descoberta de que toda casa faz barulho à beça, mas tudo não passa de sons produzidos por portas, janelas, móveis e objetos.

Ficha Técnica:
Título: Que barulho é esse, Ratinho?
Autor: Stephanie Stansbie e Polona Lovsin
Editora: Zastras
N. de páginas: 18

Fonte: assessoria de imprensa
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Eventos Culturais na Livraria Cortez – outubro de 2010

Entrada Franca

Dia 30 (sábado)             Contações de História – com Mirela Estelles; e lançamento livro: ‘Psicologia da Saúde’ – Editora Cengange





Sinopse da Programação



O que acontece: Contações de História
Quando: 30 de outubro de 2010 (sábado)
Horário: a partir das 11h
Tema: “Histórias de Quem Conta Histórias”
Duração: 40 minutos
Para quem: crianças a partir dos 4 anos com acompanhantes
Inscrição: Gratuita
Nº de Vagas: 70 vagas

Sinopse: Uma coletânea de contos escritos por contadores de histórias do Brasil, de Portugal e do México. A criançada vai se deliciar com lendas do continente americano, contos de assombrar e de arrepiar, histórias de fadas e de encantamento de causos de exemplos e de esperteza. Baseada no livro: “Histórias de Quem Conta Histórias”, reúne textos — selecionados, contados e escritos por profissionais reconhecidos — refazem as pegadas de memórias ancestrais. com organização de Elenice Gomes e Fabiano Moraes e ilustrações de Ciça Fittipaldi, da Cortez Editora. Sorteio de livros para a criançada.

Quem conta: Mirela Estelles - educadora e contadora de histórias, formada em Comunicação das Artes do Corpo pela PUC-SP e pós-graduada em Linguagens da Arte no CEUMA, Centro Universitário Maria Antônia, cuja monografia teve como tema "Reflexão sobre a prática de Contação de Histórias”.

No Contações na Cortez, sempre Histórias e Contadores diferentes. A idéia é estimular a leitura e a imaginação das crianças, através de Contos adaptados da Literatura Infantil, despertando nelas a necessidade da preservação de valores, como o respeito à amizade, o espírito de coletividade e cooperação. A idéia é estimular a leitura e a imaginação das crianças, através dos contos, despertando nelas a necessidade da preservação de valores, como o respeito à amizade, o espírito de coletividade e cooperação. Sempre no último sábado de cada mês.




O que acontece: Lançamento de livro: ‘Psicologia da Saúde’ – Editora Cengage
Quando: 30 de outubro (sábado)
Horário: 16h

Sinopse: Dirigido a estudantes dos cursos de graduação e pós-graduação em Psicologia Clínica e aos profissionais da área, o livro reúne seis textos que buscam sistematizar uma nova forma de compreensão da prática clínica na área de Saúde. Os autores são profissionais do setor de Psicologia da Saúde que tentam criar uma configuração teórica em relação à maneira de abordar a doença e o doente hoje. Os autores são Camon (organizador), Esdras Guerreiro Vasconcellos, Maria da Glória Gimenes, Maria Margarida de Carvalho, Vicente Augusto de Carvalho, Heloisa Benevides de Carvalho Chiattone, José Carlos Riechelmann e Ricardo Werner Sebastiani.

Ficha Técnica:
Autor: Valdemar Augusto Angerami - Camon (organizador)
Categoria: Psicologia
Nº de páginas: 222
Preço de referência: R$ 58,90
Livro: Psicologia da Saúde
Editora: Cengange





Livraria Cortez
E-mail: info@livrariacortez.com.br
Site: www.livrariacortez.com.br
Rua: Bartira, 317 - Perdizes
Fone: 3873-7111
Horário: de 2ª a 6ª feira: das 9 às 21 horas
             Sábado: das 9 às 18 horas





Fonte: Assessoria de Imprensa MGA Comunicações
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Anote na Agenda:
O que: Lançamento do livro “Inclusão”
Quando: 29 de outubro, às 20h.
Autoras: Antoinette Simão e Flávia Simão / Editora: Editora Cia. dos Livros
Onde: Saraiva Center Norte (Travessa Casalbuono, 120 - Vila Guilherme – São Paulo)

A Editora Cia. dos Livros, Antoinette Simão e Flávia Simão convidam para o lançamento:

Inclusão - Educação Especial - Educação Essencial


Na ocasião haverá uma apresentação do grupo de Teatro Eficiência (da Escola Especial São Judas), com jovens e adultos de idades entre 15 e 30 anos, todos com necessidades especiais. A peça, intitulada de “Tempo para Tudo”, é uma adaptação de Elaine Richter do trecho Eclesiástico, da Bíblia.

“O grupo já se apresentou em diversos eventos na área de educação como feiras, na Avenida Paulista, em Congressos de Educação o “Saber Educação”, na Câmera dos Vereadores” e em vários eventos ligados à “Semana da Pedagogia. É um orgulho e uma satisfação para todos nós que participamos do dia-a-dia deles vermos os resultados conquistados por todos. Será mais uma bela apresentação”, comentou a autora Antoinette Simão.


Para tratar o tema inclusão, além de preparo profissional, o educador deve, também, dotar de sensibilidade para incluí-la no contexto social e educacional. Sendo assim, a inserção e adaptação às diferenças poderão ser vistas de maneiras diferentes entre os alunos, pais e, também, por quem compõe o universo acadêmico.

Eis um desafio a ser transposto. A inclusão, em qualquer situação ou classe social, não pode ser contextualizada como apenas um detalhe de comportamento, onde a diferença é colocada como parte de um grupo. É necessário se criar um novo comportamento dentro e fora da sala de aula. Pensando nisso, as autoras Antoniette Simão e Flávia Simão, descrevem alternativas e soluções para serem discutidas por todos no livro: “Inclusão – Educação Especial – Educação Essencial”, pela Editora Cia. dos Livros.

Sinopse: A inclusão de crianças portadoras de necessidades especiais exige dos educadores uma reformulação de atitudes em relação ao aluno. Ela representa um desafio para toda a equipe multidisciplinar e só poderá acontecer, de fato, no momento em que todos estiverem abertos a novos horizontes e conhecimentos, que possibilitarão a atuação de forma eficiente dentro dessa equipe. Em sintonia com esse espírito de integração, este livro nos dá a oportunidade de conhecer mais a fundo as necessidades particulares dos distúrbios mais freqüentes nessa população especial, o que possibilita uma maior adequação dos encarregados de orientar a criança que lhes foi confiada. Esta obra traz aos membros da equipe multidisciplinar o tão esperado e necessário suporte técnico sobre as várias deficiências (mental, física, visual, auditiva e psíquica) para que o objetivo proposto seja atingido: a habilidade da criança especial até seu desenvolvimento pleno e sua inserção na sociedade.

Ficha Técnica:
Livro: Inclusão - Educação Especial – Educação Essencial”
Autoras: Antoinette Simão e Flávia Simão
Editora: Editora Cia. dos Livros
Nº de páginas: 88
Preço sugerido: R$ 25,90
Cia dos Livros Editora
Tel.: (11) 2681-2089 – Fax: (11) 2081-2080

Fonte: Assessoria de Imprensa MGA Comunicações
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Rosário pelos falecidos

Livro da Paulus mostra como amenizar a perda de pessoas queridas

 

“Por que morremos?” Essa é uma pergunta feita por muitas pessoas, principalmente por aquelas que perderam um ente querido. A morte é a única certeza da vida, mas, mesmo assim, é muito difícil nos conformarmos com essa dolorosa realidade.

Em Rosário pelos falecidos, lançamento da PAULUS, Pe. Antônio Lúcio da Silva Lima (org.) reúne salmos que ajudam os fiéis, por meio de suas orações, a recordarem com saudade, e não com tristeza, seus parentes e amigos falecidos.

“O rosário é uma oração simples e fácil de ser rezado. Ele pode ser rezado, por exemplo, durante o velório. Também pode ser rezado em família, sobretudo até a missa de sétimo dia da pessoa falecida. E, poderá ser rezado sempre que alguém desejar, tendo como intenção o descanso eterno da pessoa falecida, assim como o consolo e o conforto, apesar da dor e da saudade, de tantos quantos choram e sofrem pela perda da pessoa amada”, explica o autor.

O sacerdote acrescenta que, sobretudo, no mês de novembro, período em que rezamos especialmente pelos falecidos, o livro é uma proposta concreta de oração pelos nossos entes queridos que já se encontram junto de Deus intercedendo por todos nós, que ainda peregrinamos na terra. “Meu objetivo é recordar às pessoas de que os nossos falecidos merecem ser lembrados sempre. Eles não podem ser esquecidos, como se nunca tivessem existido, só porque morreram e já não se encontram mais fisicamente entre nós”.

Além da reunião de salmos, Pe. Antônio Lúcio conta, brevemente, sobre a origem do terço – cuja devoção nasceu da lenda de que Nossa Senhora teria aparecido a São Domingos, recomendando-lhe a reza do Rosário para a salvação do mundo – e disponibiliza ao leitor as indicações de oferecimento e agradecimento do terço e a ladainha para as almas do purgatório.

Rosário pelos falecidos tem formato de bolso e pretende ajudar, por meio de páginas amigas e companheiras, aqueles que convivem com a saudade e a lembrança. Pe. Antônio Lúcio da Silva Lima é sacerdote paulino e coordenador dos departamentos de minimídia e fotocomposição da PAULUS.


Serviço

Título: Rosário pelos falecidos
Autor: Pe. Antônio Lúcio da Silva Lima (org.)
Coleção: Avulso
Acabamento: Costurado
Paginas: 72
Preço sugerido: R$ 4,00

Fonte: assessoria de imprensa da Paulus Editora
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Voluntariado no divã

A psicanalista Rachele Ferrari lança livro sobre Programa Voluntariado
Mentoring Social aplicado na HP Brasil – ação pioneira e inovadora no país



 
O que pensar acerca de ações voluntárias, que são referidas socialmente como fazer o bem, ajudar o próximo? Quais motivações inconscientes podem estar em jogo? Serão elas sempre úteis e adequadas àqueles que as recebem? E esses outros a quem nos referimos nessas situações como carentes, desfavorecidos, desamparados, que posição ocupam nessa relação, o que pode vir a produzir nesses sujeitos uma possível experiência como essa?

 Para responder a esses questionamentos, a psicóloga e psicanalista Rachele Ferrari, nos convoca, de forma sensível e contundente, a pensar e a nos posicionar sobre o fazer voluntário. É justamente o resultado desse trabalho que agora poderá ser conferido em Voluntariado: uma dimensão ética – livro editado pela Escuta.

Com base em uma experiência no ambiente corporativo, onde assessorou um Programa de Voluntariado em que funcionários acompanhavam jovens ditos desfavorecidos, Rachele, na melhor tradição freudiana, analisou os impasses envolvidos nessas ações. O objetivo é compreender o que motiva as pessoas a se engajar em favor dos outros, geralmente estranhos a seu meio e normalmente carregados de sofrimentos e situações de vida muito tumultuadas. Consequentemente, a autora busca entender ainda a baixa fidelização dos voluntários, levando a psicanálise a campo.

Pioneiro no Brasil, o programa de Mentoring Social da Hewllet Packard do Brasil (HP) – que se caracteriza por um estilo de orientação e auxílio, onde uma pessoa, geralmente mais madura e experiente, se põe a auxiliar outra em um momento de sua vida, por meio de orientação e apoio pessoal – foi implementado em 2004. Desde então, cerca de 30 duplas de mentores e jovens foram formadas. Mais de 200 jovens, entre 17 e 25 anos, partilharam experiências com executivos da HP, que tinham entre 25 e 62 anos. “O Programa Mentoring da HP Brasil foi um marco no aprendizado interno sobre a construção e evolução de nossos programas sociais com foco em educação e voluntariado. Nosso desejo é que este material possa inspirar e inovar em futuras realizações de ações voluntárias”, pontua Regina Macedo, responsável pelo programa na HP.

Ao colocar escuta orientada pela psicanálise para apoiar e supervisionar os voluntários da HP, permitindo a compreensão e o questionamento sobre a natureza do altruísmo, Rachele convocava o grupo para engajar-se em um encontro que não se sustentaria apenas na compaixão. Iria além, permitindo que o sujeito assistido se firmasse em seu lugar, a partir de suas competências, resgatando aquilo que lhe é de direito. Esse trabalho trata-se, portanto, de um modelo de como transformar uma experiência profissional particular em atividade de pensamento: pesquisa, reflexão, elaboração.

Voluntariado: uma dimensão ética explora os primeiros quatro anos dessa experiência de Mentoring Social, com relatos de formidáveis casos de empatia e solidariedade, entre valiosos profissionais-voluntários e os jovens que os acompanharam. Muitos transformados – após o ano que dura a relação prevista no projeto da HP – em fraternos amigos, capazes de enveredar por delicadas questões pessoais, vedada a colaboração financeira, impedimento radical do cerne do projeto. É o caso, por exemplo, da jovem “J”: após o período do mentoring, desistiu de largar os estudos para morar com o namorado. Hoje, comemora o ingresso na faculdade de educação física. Ou ainda do “M”: um dos primeiros jovens a participar do programa, seguiu na área de projetos e hoje está empregado na Telefonica. O “E”, por sua vez, começou a realizar um sonho e entrou para faculdade de farmácia.

O programa, no entanto, não beneficia apenas os jovens. O impacto na vida dos mentores e consequentemente em suas respectivas atuações profissionais é notável. Não raro, os mentores se referem à experiência como um divisor de águas em suas vidas, tendo-os feito repensar a educação dos filhos, o relacionamento no ambiente de trabalho e as escolhas feitas para sua existência. “Orgulho-me muito em ter feito parte desta história, o programa e as pessoas que participaram me deram esperança e a certeza que ainda existe saída para este mundo tão caótico”, comenta um executivo da HP.

Processo contínuo de aprendizado que se auto-alimenta, turma após turma, dupla após dupla, o programa de mentoring social, aplicado no mundo corporativo, apresenta-se neste livro como um modelo a ser replicado. Projeto de baixo custo e altos resultados, o programa de voluntariado, associado à escuta psicanalítica, firma-se como uma forma de contribuir verdadeiramente com os jovens, cujas situações de vida oferecem poucas perspectivas de desenvolvimento social e profissional, além de produzir efeitos valiosos em todos os envolvidos.

O trabalho de Rachele Ferrari, reunido neste Voluntariado: uma dimensão ética, inspirado nessa rica experiência no Programa de Voluntariado da HP Brasil, oferece uma inovadora reflexão para todos que atuam no voluntariado, ressaltando os impasses freqüentes nesse campo, como a baixa fidelização do voluntário. Trata-se de uma obra de leitura obrigatória a todos aqueles que se envolvem ou desejam se engajar em ações solidárias por apontar caminhos e propor idéias de ações mais efetivas.

Ficha Técnica:
Voluntariado: uma dimensão ética
Rachele Ferrari
Editora Escuta
156 páginas
Precço sugerido: R$ 31,50


Fonte: assessoria de imprensa A4 Assessoria de Comunicação
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.As aventuras de uma vegetariana no mundo das carnes

Autora conta como lidou com a culpa, dúvidas e crise moral ao largar
seus cubinhos de tofu e entrar nesse “novo mundo”



Uma Vegetariana no Açougue, lançamento da Editora Seoman, é a história engraçada e pertinente da busca de uma mulher que pretende reconciliar uma criação alternativa com os prazeres da carne. Membro de uma família vegetariana, Tara Austen Weaver nunca pensou que se desviaria do bom caminho. Mas, já adulta, descobriu que estava com problemas de saúde e, depois de tentar todo tipo de tratamento, uma médica finalmente lhe receitou carne.

Cautelosamente, ela se aventura por um açougue e, quando o homem atrás do balcão faz um embrulho com sua primeira carne de frango, ela fica sem saber o que fazer. Por fim, ele a encoraja a descobrir como preparar várias carnes do açougue.

Enquanto Tara viaja por esse novo mundo cheio de confusão – lutando com a aversão á carne crua e tentando descobrir galinhas criadas soltas de verdade – é tentada a desistir e voltar para o tempê. Quanto mais coisas fica sabendo sobre a carne e a maneira pela qual é produzida, e sobre os efeitos do seu consumo sobre o corpo humano e o planeta, tanto menos acha que sabe. Embarca em uma vagem estonteante, às vezes hilária, às vezes assustadora, que vai do açougue à mesa do chef, da fazenda urbana ao lar dos vaqueiros que arrebanham o gado. Ao longo do caminho, conhece um elenco inesquecível de personagens, todos parecendo ter um interesse velado na opção dela por nabos ou ossobuco.

Sobre a autora: Tara Austen Weaver é escritora, editora e criadora do premiado blog culinário tea & cookies. Ela escreve para o Edible San Francisco, para o Chow.com, e seu trabalho está presente em várias antologias. Mora em Seatle e San Francisco. Para mais informações, acesse o site http://www.taraweaver.com/.

Ficha Técnica:
Uma Vegetariana no Açougue:
A Saga de uma Mulher num Mundo de Homens, Carne e Crise Moral
Autor: Tara Austen Weaver
Assunto: Biografia
248 Páginas;
Preço sugerido: R$ 34,90
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