151 boas idéias para educar seus filhos


Filhos: a receita para educá-los está no coração

Novo livro do selo Vox Litteris, 151 boas idéias para educar seus filhos, sugere que, para serem assertivos na educação dos filhos, pais precisam ir além do comportamento visível

Qual a receita para acertar na educação dos filhos? A dúvida, pertinente à maioria dos pais, é tema do lançamento do selo Vox Litteris, 151 boas idéias para educar seus filhos. Escrito pelo casal de educadores David John Merkh e Carol Sue Merkth, o livro propõe, por meio de 151 pequenos textos, que a chave para ser bem-sucedido nesta tarefa está em atingir o coração dos rebentos.

Com a experiência de quem educou seis filhos aliada ao conhecimento adquirido através de anos de estudos sobre comportamento familiar, o casal aconselha pais e educadores a estarem atentos, não só aos comportamentos visíveis, mas, fundamentalmente, ao que está preenchendo o íntimo de seus filhos. “A intenção, com a educação, não deve ser criar um pequeno robô, mas alguém com motivação e valores internos”, defendem.

Para isso, um dos princípios básicos, segundo eles, está no casamento. “O melhor começo para educar filhos saudáveis e seguros é um casamento saudável e seguro. Por isso, é muito importante que os casais cultivem a amizade conjugal se quiserem criar filhos equilibrados” - orienta a dupla de autores.

Outra questão destacada pelo casal em 151 boas idéias para educar seus filhos diz respeito à correria do dia-a-dia. “Na busca por bens materiais, muitas pessoas sacrificam saúde, tempo familiar, descanso e a alegria da vida simples”, apontam. E recomendam: “diga ´não´ à tentação de ser um grande homem/mulher de negócios, quando seus filhos apenas desejam um grande pai e uma grande mãe para eles”.

Sobre os autores:
David John Merkh  tem seu doutorado em Ministério com ênfase familiar pelo Dallas Theological Seminary. Ele é professor do seminário bíblico Palavra da Vida, localizado na cidade de Atibaia, em São Paulo, desde 1987. Sua esposa,  Carol Sue fez pedagogia na Universidade de Cerdaville, nos EUA. Têm um ministério de aconselhamento e discipulado de moças e jovens esposas. Casados desde 1982, o casal tem seis filhos (três casados) e três netos. Mais informações sobre eles e os trabalhos que desenvolvem no site www.palavraefamilia.org.br


151 boas ideias para educar seus filhos – David John Merkh e Carol Sue Merkh
R$ 16,50
Selo Vox Litteris, 2010

Fonte: Parceria 6 Comunicação Integrada
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A Segunda Declaração


Best-seller no Japão e na China, que chega ao Brasil pela Editora Cultrix, reúne teorias sobre pesquisa genética, vida eterna e propõe a globalização de uma cultura universal

Classificada como “gênio” pela imprensa oriental, Wang Xiaoping, 25 anos, sugere em  A Segunda Declaração a globalização de uma única cultura pela qual o futuro determina as ações do presente.
Obra contempla carta aberta à Organização das Nações Unidas - ONU


“O Segundo DNA de todo ser humano é a cultura. A chave da transformação do comportamento humano está na transformação de sua ideologia e desta, em transformação cultural (...) O surgimento desse novo mundo só pode ser promovido pelo despertar de uma nova humanidade, e apenas uma nova cultura pode produzir uma nova humanidade”.

Eis alguns recortes de A Segunda Declaração – O Próximo Passo da Evolução e o Futuro da Humanidade, obra que chegou ao Brasil em maio, pela Editora Cultrix.  Aclamada por público e crítica no mundo oriental, a autora Wang Xiaoping, de apenas 25 anos, é dotada de memória fotográfica. Aos 15 anos deixou a escola e passou a ser autodidata e já redigiu quatro obras – todas registraram calorosas vendas e elogios.

Em A Segunda Declaração, Xiaoping faz um mergulho profundo em pensamentos de Platão, Sócrates, Confúcio, Darwin -  entre tantos outros – e desenvolve percepções e impressões próprias sobre a vida e a sociedade  no planeta, construindo um novo pensamento para o século XXI. A humanidade que plantamos em comparação a que esperamos é o mote em questão.

Nessa linha de raciocínio, a obra abrange os mais variados campos da atividade humana como alta tecnologia, medicina, antropologia, estética, literatura, economia, política e ciência do Oriente e do Ocidente. A autora separa um bom número de páginas para dissertar sobre as pesquisas envolvendo células tronco, terapia genética, culminando na possibilidade real, segunda ela, de vida eterna.

A teoria central – embasada na cultura Dacheng (a qual a autora defende como a ideia a ser globalizada) evidentemente, ganha corpo por questionamentos específicos, o que não deve ser entendido como menores. Estes, por sua vez, nascem sob a sombra de comparativos simples, mas absolutamente pertinentes: o crescente acesso às informações, mas não à cultura; o domínio da tecnologia sem objetivos coletivos claros; o conhecimento sem aplicação por falta de ideais; a luta entre irmãos e a aliança entre inimigos, para citar alguns pontos.

Ainda no início do livro, a autora lista e disserta sobre os pilares básicos do conceito proposto: Cultura centrada no ser humano, Cultura amante da vida, Cultura Ecológica, Cultura Pacífica e cooperativa, Cultura do bem comum e Cultura de Grande Sucesso. 

Wang Xiaoping vai muito além dos trabalhos seminais dos mais importantes futurólogos ocidentais, como Alvin tolfer (A Terceira Onda) e John Nasibitt (Megatêndencias): a autora dialoga com ambos e os supera, como ela mesma afirma. “Este livro não contém apenas explicações e previsões, mas também projetos e planos. Eu não quero ser o Toffler da China. Quero superá-lo”.

Carta aberta à ONU
Já nas páginas derradeiras, Xiaoping assina carta aberta à Organização das Nações Unidas. A autora aponta fragilidades diversas na instituição, como a dependência financeira dos países ricos, além de sua utilização, por vezes, como mero espaço para debates. A pensadora, porém, defende a ideia de que é este o órgão capaz de materializar suas ideias e propostas.
“A ONU deve agir e se posicionar como a primeira nação de todos.”

Sobre a autora
Wang Xiaoping, autora de quatro best-sellers, intelectual, oradora e pensadora, chamada de “gênio mundial” pela imprensa chinesa, tem 25 anos de idade. Dotada de memória fotográfica, aos 15 deixou a escola e passou a ser autodidata, aprendendo com livros e a internet. Quatro meses depois, escreveu sua primeira grande obra. A Segunda Declaração é seu quarto best-seller e seu primeiro trabalho publicado no Ocidente.

A Segunda Declaração
Wang Xiaoping
Tradução: Lúcia Helena Seixas
400 Páginas; Preço:R$ 62,00
Capa: Brochura; Formato: 116,0 x 1,2 x 23,0 cm
               Editora Cultrix, 2011
              www.pensamento-cultrix.com.br


 Fonte: Parceria 6 Comunicação Integrada

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Editora Alaúde tem opções de presentes para os pais apaixonados por carros


Presentear os pais com o que eles gostam nem sempre é uma tarefa fácil, especialmente no Dia dos Pais, mas é algo possível sim e pode surpreender muito a quem amamos. Para isso, a Editora Alaúde preparou uma seleção de títulos que vão agradar e encantar os papais aficionados por automóveis. É uma boa dica de presente para o próximo dia 14 de agosto, dedicado a quem é  fonte de amor respeito e inspiração para os filhos.

As obras que abordam uma das paixões do universo masculino, o automóvel, reúnem detalhes sobre carros antigos ou aqueles que continuam nos sonhos dos papais e que nunca saem de moda. São excelentes opções capazes de acelerar o coração do “velho”.

Aero-Willys - O Carro Que Marcou Época



Conhecer a história do desenvolvimento da indústria automobilística em terras tupiniquins é entender uma importante etapa da história do Brasil. Em meio a muitas corporações importantes para o progresso industrial do país - e variados modelos que fizeram a cabeça de gerações na primeira metade do século XX - a Willys-Overland e seu mais charmoso sedã merecem posição de destaque. Aero-Willys – O carro que marcou época proporciona ao leitor uma leitura cronológica, profunda e saborosa desse período especial.

Aero-Willys – O Carro Que Marcou Época                       
José Rogério Lopes de Simone e José Antonio Penteado Vignoli
160 páginas / miolo colorido brochura / Formato 25 x 18 cm / Preço: R$ R$ 39,90
Editora Alaúde, 2011


Porsche - O Homem, O Mito, O Carro

Até mesmo quem não entende de carro relaciona a marca Porsche à força, qualidade, tecnologia e status. Pouquíssimas grifes do mundo construíram tamanha solidez e conquistaram o respeito até inconsciente de pessoas que sequer chegaram a ver pessoalmente um automóvel da linha na sua frente. Por trás deste fenomêno irrefutável que atravessou o século XX e se mantém até os dias de hoje, porém, há diversas histórias de talento, técnica, visão, bons relacionamentos e muita, mas muita política – com especial destaque para o período do nazismo.  É nessa rica imensidão que trafega Porsche – O homem, o mito, o carro, da Editora Alaúde. A obra é assinada por Paulo Cesar Sandler, que há mais de 40 anos conduz, em paralelo à carreira de médico e pesquisador nas áreas de psiquiatria e psicanálise, a produção de artigos e matérias sobre automóveis para revistas e jornais do Brasil e do exterior.

“Porsche – O homem, O mito, O carro”                       
Paulo Cesar Sandler                                                                                                                                            296 páginas; Formato 16 x 23 cm;  Preço: R$ R$ 59,00
Editora Alaúde, 2011




A Verdadeira História Do Fusca
Como Hitler Se Apropriou Da Invenção De Um Gênio Judeu


Qualquer episódio referente à figura de Hitler e ao nazismo ainda desperta nas pessoas um sentimento de aversão e curiosidade. Com A verdadeira história do Fusca – Como Hitler se apropriou da invenção de um gênio judeu, a Editora Alaúde traz ao Brasil um capítulo inédito desse período de sombras. Assinado pelo jornalista holandês Paul Schilperoord, o livro afirma que o governo de Adolf Hitler confiscou o projeto do Volkswagen do engenheiro judeu Josef Ganz, entregou-o a Ferdinand Porshe e acabou fazendo do carro um meio de concretizar seu projeto político. Por meio de registros fotográficos e informações contundentes colhidas junto às principais empresas da indústria automobilística, revistas especializadas da época, além de documentos históricos encontrados com parentes e pessoas próximas a Josef Ganz, o livro se propõe, sobretudo, a corrigir um equívoco que atravessou metade do século XX e perdura até hoje.


“A verdadeira história do Fusca – Como Hitler Se Apropriou Da Invenção De Um Gênio Judeu”                       
Paul Schilperoord                                                                                                                                            340 páginas; Formato 16 x 23 cm;  Preço: R$ 49,90                                                                         Editora Alaúde, 2010



Dodge – Esportividade e Potência

Prefaciada por Alexandre Badolato (autor de Dodge – História de uma coleção, da Editora Alaúde), a obra reúne em detalhes a história dos automóveis da linha Dodge, que fascinaram os brasileiros entre 1969 (ano em que o Dodge Dart foi lançado no Brasil) e 1981, quando os modelos de passeio progressivamente deixaram de ser fabricados. Os autores apresentam detalhes dos modelos, as principais mudanças em estilo e potência, bem como as transformações na conjuntura nacional e internacional responsáveis pelo declínio do Dodge. Tudo em uma narrativa descontraída e aprofundada que acompanha a história do Dodge ano a ano.


Dodge – Esportividade e Potência
De Rogério de Simone e Fábio C. Pagotto
200 páginas / Formato: 18 cm x 25 cm / Brochura / Impressão em papel couchê / Preço: R$ 44,50
Editora Alaúde, 2010


Parceria 6 Assessoria de Comunicação
(55 11) 3081.1260/3062.9951/8657.6894
Rua Simão Alvares, 659 - Pinheiros - 05417-030 - Brasil

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O CNJ e os Desafios da Efetivação do Direito à Saúde


"O CNJ e os Desafios da Efetivação do Direito à Saúde” é o título do livro que está sendo lançado nesta segunda-feira (04/07) e reúne vários trabalhos científicos referentes ao pensamento contemporâneo produzido sobre o direito à saúde e sua fundamentalidade - relacionada ao foco da atuação do Poder Judiciário no fenômeno conhecido como “judicialização”. A obra apresenta 21 textos, de 25 especialistas no tema entre magistrados, advogados, profissionais do setor de saúde e operadores do Direito.

Tais publicações – que mostram pontos de vista diversos sobre o mesmo problema - foram apresentadas, em sua maioria, durante encontro do Fórum Nacional do Judiciário para a Saúde, realizado em novembro passado, em São Paulo. O livro tem como coordenadores o desembargador Milton Nobre, conselheiro do CNJ e atual coordenador do Fórum da Saúde, e o advogado Ricardo Augusto Dias da Silva, integrante do comitê gestor do mesmo fórum.

Monitoramento - Os trabalhos abordam, na prática, um tema que vem sendo tratado com afinco pelo Conselho Nacional de Justiça desde o ano passado, já que o Fórum tem a missão de fazer o acompanhamento e monitoramento das demandas judiciais de saúde nos tribunais - e já resultaram, conforme balanços parciais, cerca de 241 mil as ações referentes ao setor em tramitação no Judiciário brasileiro.

A lista de autores é formada pelo conselheiro do CNJ Nelson Tomaz Braga (também integrante do Fórum), assim como ministros e ex-ministros de tribunais superiores e do Executivo como Fátima Nancy Andrighy e José Cechin. E nomes como Angélica Carlini, Dirceu Aparecido Brás Barbano, Ediná Alves Costa, Eudes de Freitas Aquino, Gustavo Amaral, Ingo Wolfgant Sarlet, José Renato Nalini, Juliana de Sousa Gouvêa Russo, Marlo Russo, Luciane Cardoso Barzotto, Luciano Benetti Timm, Luiz Arnaldo Pereira da Cunha Junior, Marcela Fogaça Vieira, Renata Reis, Eloísa Machado, Maria Inez Pordeus Gadelha, Newton de Lucca, Ricardo Perlingueiro e Vitore André Zílio Maximiano, entre outros. Um dos textos de abertura é de autoria do conselheiro Marcelo Nobre, também do CNJ e também integrante, no Conselho, do Fórum da Saúde.

O lançamento acontece às 19h, no Centro Cultural Evandro Lins e Silva, localizado no prédio do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Brasília.

Fonte: Agência CNJ de Notícias
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Bibliotecas de Guarulhos (SP) promovem atividades para as crianças nas férias

Com programação gratuita, eventos são realizados para estimular e entreter a criatividade dos participantes
Durante as férias, no mês de julho, duas bibliotecas de Guarulhos, na Grande São Paulo, oferecem opções de lazer e cultura para todas as idades - crianças, jovens e adultos. As atividades são gratuitas.

Até a próxima sexta-feira (8), sempre às 14h, a biblioteca do CEU Ponte Alta promove as “Tardes Culturais”. O objetivo da oficina livre de artes é estimular a criatividade das crianças.

Ainda no CEU Ponte Alta, acontece na quarta-feira (6), a partir das 14h, a Oficina de Tangram. A atividade vai ensinar aos participantes a arte do quebra-cabeça chinês, também conhecido como “sete peças da sabedoria”. O jogo é formado por cinco triângulos, um quadrado e um paralelogramo, que podem formar várias figuras sem sobrepô-las. É um método facilitador da compreensão das formas geométricas que desenvolve a criatividade e o raciocínio lógico.

A Biblioteca Mikail tem até sexta-feira (8) a Oficina de RPG, jogo no qual os participantes assumem os papéis de personagens e criam narrativas colaborativas. A atividade, que começa às 14h, procura fazer com que os participantes aprendam a contar histórias fantásticas usando a imaginação. A indicação é 12 anos.
Na semana seguinte, de 11 a 15 de julho, a programação continua. A mesma oficina acontece na biblioteca do CEU Ponte Alta a partir das 14h.

Serviço: - A Biblioteca do CEU Ponte Alta fica na rua Pernambuco, 836, Jd. Ponte Alta, Guarulhos
- A Biblioteca Mikail fica na rua Justiniano Salvador dos Santos, s/nº, Pq. Mikail, Guarulhos
 
Fonte: assessoria de imprensa Ex-Libris Comunicação
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ATIVIDADE GRATUITA COM OS BRINCANTES DA PALAVRA CANTADA, NA LIVRARIA SARAIVA



No próximo dia 09 de julho, os brincantes da Palavra Cantada realizam aula show baseada na coleção O Livro de Brincadeiras Musicais da Palavra Cantada, recém lançada pela Editora Melhoramentos. O espetáculo é gratuito e acontece na Livraria Saraiva do Shopping Alphaville, a partir das 16 horas.

Promovida pelos co-autores e músicos brincantes,  a aula show é um espétáculo interativo de brincadeiras que permeiam o repertório da Palavra Cantada e o concioneiro popular com canções, adivinhas e versos. No repertório, a criançada poderá cantar  e brincar ao som de Escravo de Jó e Peixe Vivo, além de decifrar enigmas e conhecer aspectos da universo musical.



Sobre a Coleção: Composta por o cinco volumes, a coleção pode ser utilizada por crianças de diversas idades. Reúne várias brincadeiras que têm como temas canções da Palavra Cantada. O livro apresenta a explicação de como brincar. O CD de cada volume traz as canções, e o DVD a demonstração de cada brincadeira e a música. No repertório estão músicas de todos os discos da dupla Sandra Peres e Paulo Tatit, além de algumas inéditas, todas acompanhadas com letra e cifra. 

Com o apoio dos experientes educadores musicais Berenice de Almeida e Gabriel Levy, os autores criaram um novo personagem - o professor Beleléu – que entra na história para trazer os conteúdos e conceitos musicais, a partir de cada canção, numa linguagem bem acessível. O professor fala dos instrumentos musicais – suas origens, materiais e processos de construção; apresenta de forma leve conceitos como ritmo, melodia, timbres, pulso, grave e agudo, compasso, forma e notação musical; trabalha alguns ritmos musicais, como o ijexá, o baião, o maracatu, o batuque de umbigada, o coco, entre outros; estimula a prática do canto e a descoberta dos sons dos objetos e do corpo. Toda a conversa traz referências à cultura que as canções, os instrumentos e os ritmos carregam em si.

O “Livro de Brincadeiras Musicais da Palavra Cantada” é como um brinquedo que pode ser explorado pela criança várias vezes e de diferentes formas. É uma maneira lúdica de se aproximar da linguagem musical e tem o selo de qualidade e respeito à inteligência da criança, que é marca do trabalho da Palavra Cantada e da Editora Melhoramentos. É um convite para quem ainda não conhece e também para quem já é fã e tem todos os discos da dupla.

Sobre a Palavra Cantada:
Criado em 1994 por Sandra Peres e Paulo Tatit, o selo Palavra Cantada busca produzir música infantil moderna, ao mesmo tempo lúdica e poética. Com doze CDs autorais e cinco DVDs, Palavra Cantada conquistou um amplo público formado por pais e filhos, e passou a fazer parte do cotidiano de escolas de todo o país, graças à qualidade com a qual as canções são produzidas: letras, melodias e arranjos. Com a Palavra Cantada, os músicos Sandra Peres e Paulo Tatit propuseram-se a criar canções infantis dentro de um novo padrão de qualidade, elevando a música infantil a outro patamar com o trabalho cuidadoso que elaboram. O resultado poético e lúdico acabou por agradar igualmente as crianças e os adultos, fossem estes pais ou educadores. Nos shows de grande porte que realizam, toda a família se diverte e se emociona. E escolas públicas e particulares já adotaram os produtos do catálogo da Palavra Cantada em suas atividades cotidianas. Neste período, o selo já ultrapassou a marca de um milhão de CDs vendidos, tendo alcançado sucesso de público e de crítica. Cinco dos lançamentos do selo receberam os maiores prêmios dedicados a este gênero musical.

Serviço
Aula show com Brincantes
Data: 09.06.11
Horário: a partir das 16h
Local: Livraria Saraiva – Shopping Alphaville
Endereço: Alameda Rio Negro, 111 – Alphaville  – Piso 2 – Loja 301
Informações: (11) 4195-9321

Coleção “O livro de brincadeiras musicais da Palavra cantada”
Volumes 1, 2, 3, 4 e 5 - com CD e DVD
De Sandra Peres e Paulo Tatit
Autores convidados: Daniel Ayres, Estêvão Marques, Julia Pittier e Marina Pittier
48 páginas (cada) / 20,7 X 20,7 cm (cada) / R$59,00 (cada)
Editora Melhoramentos, 2010

Sobre a Editora Melhoramentos:

Há 120 anos no mercado, a Melhoramentos ocupa posição de destaque nos diversos mercados em que atua. Na área editorial, uma das vedetes da Melhoramentos é a linha de dicionários Michaelis (português, inglês, espanhol, francês, italiano, alemão e japonês), que detém 35% do mercado. Para não perder a tradição iniciada em 1915 – com a edição de O Patinho Feio – de ser a principal editora infantojuvenil do país, a Melhoramentos alinha entre seus autores nada menos que Ziraldo e seus 188 títulos – um sucesso absoluto entre o público jovem de todo o mundo e que já bateu um recorde histórico: passou dos 2,8 milhões de exemplares vendidos de O Menino Maluquinho.

Fonte: Parceria 6 Comunicação 
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A PIANISTA
de Elfriede Jelinek

Novo selo literário lança a polêmica Nobel de 2004, até agora inédita no Brasil


O LIVRO

O selo Tordesilhas disponibiliza, pela primeira vez para o público brasileiro, uma obra da Nobel de Literatura de 2004, a austríaca Elfriede Jelinek. Publicado em 1983, o romance A pianista foi um gerador instantâneo de polêmicas, sobretudo pela forma direta pela qual expõe as perversões sexuais da protagonista e sua conturbada relação com a mãe. Além disso, foi sentido como um soco no estômago pela moral da classe média austríaca, um triste prenúncio dos escândalos que temos acompanhado ultimamente, como entende o apurado posfácio de Marcelo Backes.

A escrita envolvente de Jelinek, com seu ritmo e idiossincrasia próprios, transportados com maestria ao português por Luis S. Krausz, narra em ordem não linear a história de Erika Kohut, concertista frustrada que se limita a dar aulas de piano no Conservatório de Viena. Aos 36 anos, Erika ainda mora na casa da mãe, com quem divide a mesma cama. A relação das duas é, ao mesmo tempo, de dependência e ódio. Em uma das primeiras passagens do romance, vemos uma luta que transcende o jogo de nervos e se torna física; por fim, Erika arranca um tufo dos cabelos da mãe. No transcorrer do romance, surge entre as duas o pior pesadelo para a mãe: um homem que se apaixona pela filha, Walter Klemmer, estudante de música. A devoção de Klemmer é manipulada por Erika, que faz dessa paixão uma neurótica relação masoquista – registrada numa carta em que a pianista pede para ser torturada pelo jovem –, enquanto deflagra uma guerra doméstica contra a mãe.

O volume é enriquecido pelo posfácio de Marcelo Backes e por detalhada cronologia, baseada em informações fornecidas pela Universidade de Viena. Diante do atual cenário, no qual a esmagadora maioria do conteúdo sobre a autora se encontra em alemão e inglês, a cronologia é fonte confiável que contribui para o crescimento da documentação sobre a autora no Brasil.
           
As descrições precisas deste ambiente perturbado e claustrofóbico atraíram o cineasta Michael Haneke, que adaptou a obra às telas em 2001 sob o título La pianiste (exibido no Brasil como A professora de piano), vencedor de três dos principais prêmios do Festival de Cannes.

A CRÍTICA

“Maravilhoso! Incrível! Prodigioso!” – Peter Handke, escritor austríaco, autor do romance O céu sobre Berlim, sobre a entrega do Nobel a Jelinek
“Os textos de Jelinek são um evento lingüístico.” – Christina Weiss, ministra da cultura da Alemanha, em 2004
“Um estilo completamente obstinado” – Alfred Fest, editor da alemã Rowholt
“Estou extraordinariamente satisfeito” – Marcel Reich-Ranicki, crítico literário alemão, sobre o Nobel
“Elfriede Jelinek: a subversão premiada em Estocolmo” – Libération, sobre o Nobel
"Ao interpretar A professora de piano, abordei com maior intimidade o universo de Elfriede Jelinek e tentei, junto com Michael Haneke [diretor do filme], entendê-lo [o universo] e entendê-la [Jelinek]. É difícil; ele se manifesta por um suplício físico, mas também mental. Mesmo assim, além do que é perceptível de brutalidade, de provocação - e não há sequer a menor perversão, ao contrário do que alguns crêem sentir, não há nada de perverso no mundo de Jelinek - é uma humanidade profunda que se encontra. Ela explora a psique feminina; ela é moderna, mas é um grande escritor clássico.” – Isabelle Huppert, atriz francesa, sobre o filme inspirado em A pianista
A pianista finalmente recebe uma versão brasileira, em excelente tradução de Luis S. Krausz. [...] O tempo serviu para consolidar a permanência da obra e de sua autora.” – Luis Antonio Giron, Época

A AUTORA

Elfriede Jelinek, nascida em 20 de outubro de 1946, tem causado polêmica em sua Áustria natal há mais de três décadas, especialmente pelo caráter direto com o qual aborda as questões familiares e temas relativos ao sexo, por oposição aberta ao Partido da Liberdade (extrema direita) e denúncias quanto ao papel desempenhado pela Áustria na política nazista. Dentre seus vários prêmios, destacam-se o Prêmio Nobel de Literatura (2004), três vezes o Mülheimer Dramatistis (2002, 2004, 2009), do qual é recordista, e o Henrich Böll (1986), do qual foi a primeira mulher vencedora.

FICHA TÉCNICA


Título: A pianista
Autora: Elfriede Jelinek
Tradução: Luis S. Krausz
Posfácio: Marcelo Backes
Texto de orelha: Ricardo Lísias
Editora: Tordesilhas
Gênero: Romance
Capa e projeto gráfico: Kiko Farkas e Thiago Lacaz
Preço: R$ 49,50
Número de páginas: 336
Formato: 14 x 21 cm
ISBN: 978-85-64406-05-6


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ENCARE O ESPELHO
COMO AS MULHERES SE SENTEM QUANDO A APARÊNCIA COMEÇA A MUDAR


Será que as mulheres sabem ou aceitam envelhecer com naturalidade? Em meio a tantos recursos para melhorar a beleza e a saúde, algumas se perdem e sofrem frustrações desnecessárias, com resultados muitas vezes irreversíveis.
Tais fatores podem ser definidos como decorrentes de uma cultura em busca da beleza padronizada, tão evidenciada na mídia. No entanto, também, há mulheres que preferem envelhecer com naturalidade e preservar a história vivida ‘na pele’. Ou seja, permitem que o ‘envelhecer’ ocorra sem traumas e sem consequências psicológicas, proporcionando um bem estar pleno, maduro e feliz. Na obra, ‘Encare o Espelho’, das ex-modelos que se tornaram psicoterapeutas, dra. Vivian Diller e a dra. Jill Muir-Sukenick, é possível identificar as fases e preceitos vividos em cada período da vida feminina.

Os temas apresentados auxiliam as mulheres em diversas situações como, por exemplo, aceitação do envelhecimento, o surgimento das primeiras rugas, fios de cabelo branco, flacidez, entre tantos outros fatores comuns decorrente do avanço da idade. A obra mostra que é possível envelhecer mantendo-se bonita, sem perder as características físicas e emocionais e, ainda, serve como um guia auto-estimulante para que o desanimo não tome conta das mulheres em diversas fases etárias.

O livro de 216 páginas é dividido em dez capítulos. A introdução fica por conta do intenso e curioso processo de transição das passarelas para a psicologia, concretizado pelas autoras. Mais à frente, a leitora se depara com as primeiras orientações sobre aceitação: rugas, olheiras, dentes amarelados, ondas de calor, penugem escura sobre o lábio superior, diminuição da libido, entre outras inúmeras consequências naturais do avanço da idade são abordados com leveza e seriedade equivalentes. Para cada uma delas, as autoras descrevem pequenas histórias protagonizadas por mulheres de várias idades e círculos sociais, fechando os capítulos com consistentes análises.

Sinopse: Intelectualmente, as mulheres compreendem o processo de envelhecimento. Entretanto, a primeira ruga ou cabelo branco as faz entrar num parafuso emocional. Por que isso ocorre? Na vida cotidiana, as mulheres foram ensinadas que a beleza vai além da pele, mas a nossa cultura, com sua obsessão pela juventude, reforça a ideia de que a beleza é moeda de troca vigente. Neste guia psicológico, as ex-modelos que se tornaram psicoterapeutas, Dra. Vivian Diller e a Dra. Jill Muir-Sukenick, oferecem uma saída para essa situação surpreendentemente difícil de enfrentar. Encare o Espelho é o guia da mulher inteligente para viver bem e ter a sua melhor aparência em qualquer idade.

Ficha Técnica:
Encare o Espelho
Vivian Diller e Jill Muir-Sukenick
Tradução: Eidi Baltrusis C. Gomes
216 Páginas; Preço: R$ 39,90
Capa: Brochura; Formato: 16,0 x 1,2 x 23,0 cm
Editora Cultrix, 2011

Fonte: Parceria 6 Comunicação
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