Contos de Fadas inspiram novo infantil de Ilan Brenman que chega à XV Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro pela Editora Melhoramentos

Indicada para crianças a partir de 4 anos de idade, obra incentiva o hábito da leitura de forma divertida fundindo palavras e imagens

Após o sucesso de O Livro Da Com-fusão e O Livro Da Com-fusão Brasil, o contador de histórias Ilan Brenman, autor de mais de 20 livros e o ilustrador Fê lançam, na XV Bienal do Livro Rio, O Livro da Com-Fusão – Contos de Fadas. Indicada para crianças a partir de 4 anos de idade, a obra incentiva o hábito da leitura de forma divertida, fundindo palavras e imagens. Desta vez, a temática é voltada aos famosos personagens dos contos que rodeiam o imaginário das crianças. Assim, os célebres personagens da Bruxa e da Rapunzel se transformam em Bruzel e a personagem da Branca de Neve, quando unida ao Lobo, torna-se Branebo. Segundo Brenman, o livro é resultado da proposta de dois adultos que gostam de incentivar o lúdico, brincar com palavras e imagens. “O imaginário da criança vai muito além do que conhecemos, ultrapassa limites. A proposta do livro é provocar um desarranjo, uma verdadeira confusão, uma grande brincadeira e, a partir daí, tentar organizar tudo novamente”, explica o autor.

Sobre os autores
Ilan Brenman nasceu em Israel. Seus pais são argentinos e os avós nasceram na Rússia e na Polônia.  Autor de mais de 40 livros, Ilan é doutor e mestre pela Faculdade de Educação da USP e psicólogo pela PUC-SP. Atua como escritor, palestrante, formador de professores e contador de histórias.

é ilustrador. Formado em arquitetura e Comunicação Visual, além de livros infantis, ilustra há alguns anos a coluna diária do irreverente José Simão no caderno Ilustrada, do jornal Folha de S. Paulo.

Sobre a Editora Melhoramentos:
Há 120 anos no mercado, a Melhoramentos ocupa posição de destaque nos diversos mercados em que atua. Na área editorial, uma das vedetes da Melhoramentos é a linha de dicionários Michaelis (português, inglês, espanhol, francês, italiano, alemão e japonês), que detém 35% do mercado. Para não perder a tradição iniciada em 1915 – com a edição de O Patinho Feio – de ser a principal editora infantojuvenil do país, a Melhoramentos alinha entre seus autores nada menos que Ziraldo e seus 188 títulos – um sucesso absoluto entre o público jovem de todo o mundo e que já bateu um recorde histórico: passou dos 2,8 milhões de exemplares vendidos de O Menino Maluquinho.


O Livro Da Com-fusão - Contos De Fadas
Ilan Brenman / Ilustrações: Fê
48 páginas / brochura / 22,5 X 20,5 cm / R$ 31,00
Editora Melhoramentos, 2011

Conheça também: O Livro Da Com-fusão e O Livro Da Com-fusão Brasil

XV Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro
Quando: de 01 a 11 de setembro
Horário: das 10 às 22 horas
Onde: Riocentro - Avenida Salvador Allende, nº 6.555 – Barra da Tijuca
Estande da Editora Melhoramentos: I06/J05 Azul

Fonte: Parceria 6 assessoria de imprensa
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Infantis da Melhoramentos abusam de cores e música para divertir e ensinar

Um toque musical marca a leitura dos infantis A Sopa Supimpa e Ei, Ei, Ei, Vanderlei que a Editora Melhoramentos lança durante a XV Bienal do Livro Rio.Os títulos, de autoria do músico Estêvão Marques, em parceria com Fê Sztok e Marina Pittier, abusam da técnica de aliteração – figura de linguagem que consiste em repetir sons consonantais idênticos ou semelhantes em um verso ou frases curtas. O autor mostra como é divertido ler um conto cumulativo e  também uma história que parece nunca ter fim, ou seja, uma “lengalenga”. Os livros acompanham CD com uma trilha sonora especial.

A Sopa Supimpa
Baseado no conto popular A Sopa de Pedra, este livro infantil conta a história do astuto Pedro. Tudo começa com uma conversa de botequim no armazém do Zoroastro com muito rebuliço e turundundum. Pedro escuta a história da velha avarenta, xexelenta e munheca de samambaia, que morava na estrada da Sapucaia: “aquela velha é avarenta, rabugenta, mão de vaca, xexelenta, não dá nada pra ninguém. Há de nascer um homem esperto nesta terra pra tirar daquela velha nem que seja um só vintém”. Desafio lançado. Pedro, o cozinheiro, não perde tempo e posta-se na frente da casa da velha,  arma um fogãozinho e passa o dia cozinhando pedras, até que a velha curiosa veio ao seu encontro. E, para a surpresa de todos, ela decide colaborar com Pedro na tentativa de saborear esta estranha e deliciosa sopa de pedras.

A Sopa Supimpa
De Estêvão Marques, Marina Pittier e Fê Sztok
  32 páginas / brochura /  17 x 24 cm / R$29,00
Editora Melhoramentos, 2011
Ei, Ei, Ei, Vanderlei
Este livro infantil narra as peripércias de Vanderlei, um macaquinnho adorável, que gosta muito de bananas. Certo dia, ao subir em uma árvore para saboreá-las tranquilamente, Vanderlei tem um tremelique, quase cai e vê sua banana cair dentro do tronco da árvore. A partir daí, Vanderlei inicia uma longa jornada em busca de alguém que o ajude a recuperar sua tão desejada banana e provocará muita confusão na floresta e no reino. Toda sua aventura é embalada ao ritmo de Banana Boat – Day O., canção do folclore jamaicano usada na colheita de bananas.



Ei, Ei, Ei, Vanderlei
De Estêvão Marques, Marina Pittier e Fê Sztok
  32 páginas / brochura /  17 x 24 cm / R$29,00
Editora Melhoramentos, 2011





Sobre os autores

Estêvão Marques é integrante do grupo Triii. Formado em música, fez cursos de educação musical na Espanha e nos EUA pelo Instituto Orff. Ministrou oficinas na Turquia, Colômbia e Argentina. Diretor musical do CD/livro Muitas Coisas, Poucas Palavras, de Francisco Marques (Chico dos Bonecos). Contador de histórias e músico do grupo infantil Palavra Cantada, tocou com Chico César, Antonio Nóbrega e com o grupo Barbatuques.

Marina Pittier é cantora, percussionista e arte-educadora. É integrante do Grupo Triii, toca com os grupos Palavra Cantada e Barbatuques e com Luiz Tatit, entre outros. É coautora do livro Brincadeiras Musicais, da Palavra Cantada e Editora Melhoramentos. Gravou nos CD’s de Luiz Tatit, Palavra Cantada, Chico dos Bonecos, Lydia Hortélio, Antônio Nóbrega.

Fê Sztok é violonista, cantor e integrante do Grupo Triii. Formado na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), atua como produtor multi-instrumentista de trilhas para publicidade. Faz parte também do Coletivo Centro, grupo criativo que explora as sete artes de forma integrada. Compositor de canções e de trilhas de cinema. Acompanhou artistas como Seu Jorge, Max de Castro, Jair Oliveira, Chico dos Bonecos, Wilson Simoninha e os grupos Palavra Cantada e Jogando no Quintal.

Sobre a Editora Melhoramentos:
Há 120 anos no mercado, a Melhoramentos ocupa posição de destaque nos diversos mercados em que atua. Na área editorial, uma das vedetes da Melhoramentos é a linha de dicionários Michaelis (português, inglês, espanhol, francês, italiano, alemão e japonês), que detém 35% do mercado. Para não perder a tradição iniciada em 1915 – com a edição de O Patinho Feio – de ser a principal editora infantojuvenil do país, a Melhoramentos alinha entre seus autores nada menos que Ziraldo e seus 188 títulos – um sucesso absoluto entre o público jovem de todo o mundo e que já bateu um recorde histórico: passou dos 2,8 milhões de exemplares vendidos de O Menino Maluquinho.


XV Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro
Quando: de 01 a 11 de setembro
Horário: das 10 às 22 horas
Onde: Riocentro - Avenida Salvador Allende, nº 6.555 – Barra da Tijuca
Estande da Editora Melhoramentos: I06/J05 Azul


Fonte: Parceria 6 assessoria de imprensa
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A memória da infância é artisticamente trabalhada no livro ilustrado que a Editora Melhoramentos apresenta na
Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro

As lembranças marcantes, doces - ou nem tanto - da infância são o pano de fundo de uma adorável história que a Editora Melhoramentos apresenta ao público na
XV Bienal do Livro Rio.  Benjamin – Poema com desenhos e músicas é uma encantadora narrativa poética em primeira pessoa, com ricos detalhes de composição, amarrados pela memória da infância. Trata das aventuras de um garotinho sensível e observador que já avisa, logo no início: “Meu nome não é Benjamin – é mais difícil de ser pronunciado” e não revela qual é.  Assim Benjamin confere ao leitor um lugar ímpar na história, por meio da identificação e da intimidade, e revela as emoções, os sonhos e angústias desse estado de infância.  O personagem relembra um dos episódios mais marcantes de sua vida, na casa da avó, quando conheceu uma gatinha cinzenta, muito astuta e “será?” a responsável pelo desenvolvimento de suas crises de asma. Para curá-las, o dr. Caraluna recomenda à mãe do garoto que ele comece a desenhar. Mas o remédio não é dos mais fáceis. A professora Doroteia, uma senhora que andava sempre de cara feia, ou melhor, “com cara de tronco de árvore” (como diziam os meninos da sala de aula), repreendia o garoto e seu amigo Fábio, minando a criatividade deles.  Até que certo dia eles conhecem uma garota recém-chegada de outro país, totalmente devastado por um terremoto. Com um talento todo especial para o desenho, a menina começa  a ensinar algumas técnicas aos meninos. Daí nasce uma profunda amizade.
Benjamin também ganha da amiga alguns desenhos de presente, entre os quais o de um violoncelo. Passa a estudar o instrumento e segue pela vida lidando com a asma, que anuncia uma trajetória de muitas batalhas, que, ao fim e ao cabo, é o dia a dia de todos nós que experimentamos a vida.
Com uma edição primorosa, texto e ilustrações se articulam feito notas musicais numa partitura.  Benjamin – poema com desenhos e música é experiência pura, para leitores de todas as idades.

BENJAMIM – POEMA COM DESENHOS E MÚSICAS
de Biagio D’Angelo ilustrações de Thais Beltrame
 32 páginas / 20 cm x 27,5 cm / brochura /  R$ 29,00
Editora Melhoramentos, 2011

Sobre o autor

Biagio  D’ Angelo

Nasceu na Sicília, uma linda e mitológica ilha da península italiana, num vilarejo frente ao mar, de onde saiu para estudar na Universidade de Veneza, outra belíssima cidade mitológica. Viajou muito a trabalho: Moscou, Bruxelas, Lima, São Paulo, sempre dando aulas de Literatura Comparada, Teoria Literária; apreendendo línguas e costumes; escrevendo artigos; lendo muitos livros e conhecendo pessoas e paisagens. Agora vive e trabalha em Budapeste, uma cidade imperial, onde se fala o húngaro, que é muito difícil, mas muito bonito. Benjamin foi pensado por muito tempo e escrito em português. O português do Brasil é a língua de memória do autor, do ritmo, do sol que deixou na sua terra natal. Benjamin foi escrito com a companhia de Manoel de Barros, Guimarães Rosa, Ana Maria Machado e Angela Lago.

Thais Beltrame

Quando era pequena, achava que escondia um segredo dos pais. Entrava em um armário cheio de livros, escolhia os preferidos e desenhava nas páginas em branco, pra que os desenhos se tornassem parte da história. Não sabe bem por que fazia isso, mas cresceu cultivando amor por ambas as coisas: o desenho e a literatura. Nunca deixou de amar o papel e todas as coisas referentes a ele: as cartas, o nanquim, a pena, os cartões escritos à mão. Estudou Artes Plásticas em São Francisco e Chicago, já expôs no Brasil, na Inglaterra e nos Estados Unidos. Hoje, transita entre galerias e os livros, e se sente à vontade assim, sem precisar dar nome às coisas.

XV Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro
Quando: de 01 a 11 de setembro
Horário: das 10 às 22 horas
Onde: Riocentro - Avenida Salvador Allende, nº 6.555 – Barra da Tijuca/RJ
Estande da Editora Melhoramentos: I06/J05 Azul


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A FOME
Rodolfo Teófilo

Tordesilhas resgata do esquecimento livro que influenciou a literatura regionalista de Rachel de Queiroz, Graciliano Ramos e José Lins do Rego

O LIVRO
            Um clássico do naturalismo brasileiro, publicado originalmente em 1890, retomado pelo Tordesilhas mais de 30 anos após sua última edição (José Olympio, 1979). Valendo-se da ideologia cientificista de sua época, a narrativa descreve as angústias da mais longa seca nordestina de que se tem notícia, a de 1877-79, responsável pelo desaparecimento de 4% da população da região, particularmente do Ceará (a então província mais atingida), e pela miséria de milhares de outras pessoas. O romance acompanha a vida de retirantes reduzidos a condições animalescas, chegando ao extremo da autofagia para aplacar a fome.
            Considerado, por um lado, a pedra fundamental para a geração regionalista dos anos 1930, principalmente para Rachel de Queiroz, Graciliano Ramos e José Lins do Rego, por outro lado, o romance foi revestido pela faceta de “maldito”, especialmente por levar a técnica naturalista ao extremo em descrições cruas e detalhadas de miséria e degradação humana. Em resposta aos detratores, o autor costumava apontar matérias de jornais que o teriam inspirado a criar as violentas cenas de sua obra.
            Ao lado do livro homônimo do norueguês (e Nobel) Knut Hamsun, publicado no mesmo ano, A fome de Rodolfo Teófilo é apontado pelos registros da literatura universal como primeiro romance a tematizar o assunto que lhe dá título.
            O volume foi organizado por Waldemar Rodrigues Pereira Filho, doutorando em teoria literária na Unicamp e estudioso do romance, e posfaciado por Lira Neto, autor da única biografia do romancista cearense. A presente edição traz ainda detalhada cronologia e bibliografia de e sobre Rodolfo Teófilo.

O AUTOR
            Rodolfo Teófilo nasceu em 1853, em Salvador (BA), mas se considerava cearense. Farmacêutico formado pela Faculdade de Medicina da Bahia, professor e ensaísta, inventou a cajuína e foi escritor, tendo integrado a Academia Cearense de Letras. Foi um dos principais responsáveis pela erradicação da varíola no estado do Ceará. Faleceu em 1932, em Fortaleza (CE).

FICHA TÉCNICA

Título: A fome
Autor: Rodolfo Teófilo
Organização e notas: Waldemar Rodrigues Pereira Filho
Posfácio: Lira Neto
Texto de orelha: Marco Antonio Villa
Editora: Tordesilhas
Gênero: Romance
Capa: Kiko Farkas e Thiago Lacaz
Preço: R$ 52,00
Número de páginas: 380
Formato: 14 x 21 cm
ISBN: 978-85-64406-01-8



Fonte: Parceria 6 assessoria de imprensa
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ASSIM É (SE LHE PARECE)
Luigi Pirandello

Uma das principais manifestações da dramaturgia do século XX, pela primeira vez em livro no Brasil

O LIVRO

            O selo Tordesilhas publica pela primeira vez no Brasil uma das principais peças do escritor italiano Luigi Pirandello, Prêmio Nobel de Literatura de 1934, considerado um dos escritores mais relevantes do século XX.
            Representada pela primeira vez em 1917, enquanto a Itália passava pela insegurança da Primeira Guerra Mundial, Assim é (se lhe parece) coloca em cheque os conceitos de “verdade” e “objetividade”. Desde então, inúmeras montagens acumularam-se mundo afora – inclusive uma performance lendária do Teatro Brasileiro de Comédia, em 1953, com Cleide Yaconis e Paulo Autran, elogiada por Décio de Almeida Prado e vencedora do Prêmio Governador do Estado de São Paulo.
Através de diálogos ágeis e divertidos, em tradução de Sérgio N. Melo, Pirandello expõe a história da senhora Frola, uma velha que se muda para o mesmo prédio de uma família da alta burguesia italiana, os Agazzi, e se recusa a recebê-los. Gesto que é encarado com indignação pelo senhor Agazzi, ocupante de um cargo elevado na prefeitura da pequena província. A revolta logo se torna perplexidade e curiosidade, com o surgimento do senhor Ponza, genro da velha e colega de repartição do senhor Agazzi. Ponza se desculpa pela sogra e pede que todos tenham paciência, pois ela enlouqueceu com a morte da filha e agora está sob seus cuidados. Pouco tempo depois, é a senhora Frola quem conta, de forma coerente e sã, ser o genro quem de fato se abalou mentalmente e, portanto, acredita que a esposa está morta. Entre idas e vindas de ambos, a confusão de todos aumenta cada vez mais, beirando o desespero. Para piorar, o cunhado de Agazzi, Laudisi, insiste em tentar convencê-los de que a verdade não existe.
A obra, chamada por seu autor de “farsa filosófica”, se insere na vanguarda do seu tempo ao abordar conceitos linguísticos e filosóficos que levariam décadas para serem aceitos e institucionalizados.
            Aparatada com bibliografia e cronologia sobre a vida do autor, a edição ainda conta com posfácio do crítico, colunista da revista Cult, resenhista da Folha de S. Paulo e professor da Unicamp, Alcir Pécora. 


O AUTOR

            Luigi Pirandello nasceu na Sicília em 1867 e morreu em Roma em 1936. É considerado um dos mais importantes escritores do século XX e precursor do teatro do absurdo, que seria desenvolvido nos anos 1950. Foi membro do Partido Fascista e participou ativamente da vida cultural italiana sob o domínio de Benito Mussolini, embora se recusasse a transmitir em suas obras qualquer mensagem relativa à sua posição política. Doutor em filologia pela Universidade de Bonn (Alemanha) com tese sobre o dialeto de sua cidade natal, revela grande preocupação linguística em sua obra literária, boa parte dela escrita no dialeto siciliano.

A CRÍTICA

“A peça [Assim é (se lhe parece)] é uma sátira brilhante à curiosidade e à falsa sabedoria dos homens; nela, Pirandello apresenta um catálogo de tipos e revela uma arrogância penetrante, parcial ou completamente ridícula naqueles que tentam descobrir a verdade. O conjunto permanece uma obra-prima inconteste.” – Per Hallström, da Academia Sueca, em discurso na cerimônia do Prêmio Nobel de 1934

“Por sua intrépida e inventiva renovação da arte dramática e cênica.” – Trecho do texto de atribuição do Prêmio Nobel de Literatura de 1934 a Luigi Pirandello

FICHA TÉCNICA



Título: Assim é (se lhe parece)
Autor: Luigi Pirandello
Tradução: Sérgio N. Melo
Posfácio: Alcir Pécora
Texto de orelha: Renato Janine Ribeiro
Editora: Tordesilhas
Gênero: Teatro
Capa: Mariana Newlands
Projeto gráfico: Kiko Farkas e Thiago Lacaz
Preço: R$ 37,00
Número de páginas: 200
Formato: 14 x 21 cm
ISBN: 978-85-64406-09-4



Fonte: Parceria 6 Assessoria de Imprensa
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Livro mostra uma visão ampla e provocativa do
mundo dos negócios

De noções e exemplos de publicidade a questões técnicas como Capital de Giro, a obra percorre em suas quase 550 páginas o universo corporativo para aproximar o leitor da fascinante prática da Administração
“Administração é um assunto tão universal que está presente em cada aspecto da nossa vida cotidiana, sem mesmo nos darmos conta disso”. A declaração é do consultor de negócios Paulo Buchsbaum, autor de Frases Geniais - que você gostaria de ter dito (2004) e Do Bestial ao Genial - Frases de Política (2006). Ao lado do irmão e também consultor Marcio Buchsbaum, ele lança, pela editora Cengage Learning, Negócios S/A: Administração na Prática.

Leitura agradável e dinâmica, Negócios S/A inova e empolga ao colocar o fator humano como base para compreender o mundo dos negócios. Pesquisas intensas em Psicologia Social e Biologia Evolucionista foram essenciais para imprimir esse tom ao livro, segundo os autores. Para eles, não há como mergulhar de fato na Administração, sem compreender a essência do ser humano, suas necessidades e motivações - e, justamente por isso, iniciam o livro com temas voltados para o indivíduo, entre eles, a autoconfiança, a gestão de tempo e a criatividade.

Os autores desmentem muitos dos desafios comumente apontados para a liderança no século XXI. “Primeiro a liderança se aplica a muitos contextos - de um galpão precário na China à uma empresa de consultoria - com exigências distintas. Depois, os requisitos básicos de uma boa liderança já foram estabelecidos há muitos anos e não se modificam, nem para o século XXI. Há muito está demonstrado que se obtém mais a partir de uma liderança humanizada, que inclua atitudes como orientar, saber ouvir e valorizar o colaborador" – comenta Paulo Buchsbaum.

Para Buchsbaum, o verdadeiro desafio do século XXI é a universalização da Internet e de suas formas de acesso, propiciadas pela onipresença de tablets, smartphones e celulares:  “a internet dissemina relacionamentos, aproxima diversas classes sociais sem fronteiras geográficas, traz novas formas de publicidade, estimula a terceirização, cria mercados e negócios, compete com negócios "reais" e também os complementa – pondera.

Segundo o autor, é essencial que os líderes atuais, principalmente nas posições mais altas, estejam atentos às transformações ocasionadas pelo advento da tecnologia, das redes sociais e as vivenciem, já que elas provocarão intensas mudanças culturais. Ele complementa que é preciso que o líder se informe bem em pouco tempo e para isso detalha no livro uma série de boas práticas.

Teoria ou prática com leveza
Liderança e comunicação eficazes são apenas algumas das searas pelas quais os autores se aprofundam. Abrangente, Negócios S/A discorre sobre uma ampla variedade de assuntos ligados à administração usando uma linguagem simples e, ao mesmo tempo, provocativa. “A proposta do livro é permitir que mesmo o leitor que não tenha tanta intimidade com o assunto, compreenda os conceitos básicos de administração sem dificuldades. Com capítulos independentes, a obra funciona como um ponto de partida para o estudante, empreendedor ou qualquer profissional que trabalhe em uma empresa: do funcionário iniciante ao CEO. Além de acessível e prático, o livro estimula o interessado a entender e a questionar este universo e ilustra diversas situações através de muitos exemplos: de pequenos relatos empresariais ou sobre personalidades até cases comparativos de gigantes do mercado como Wal-Mart, Coca-Cola e IBM” – conclui Paulo.

Em relação ao empreendedorismo, o livro traz uma série de dicas e práticas, ao mesmo tempo que combate mitos clássicos como dizer que um negócio é 1% de inspiração e 99% de transpiração ou que é preciso ser muito ousado para vencer.

O livro não foge também de temas mais técnicos. Por exemplo, em relação ao tópico de orçamento, contesta diversas práticas orçamentárias usuais, abordando suas limitações, problemas decorrentes e o que pode ser feito, além de citar exemplos de empresas que sequer fazem um orçamento formal, como a Rhodia e a Toyota.

Nem tudo é polêmica; há questões de mera aplicabilidade - entre elas, as formas práticas de se montar análises, meios de tirar conclusões pertinentes sobre os dados e tomar as decisões necessárias decorrentes da análise, ferramentas que, segundo os autores, são verdadeiras lacunas para muitos formandos de administração.

Marketing, governança corporativa, terceirização, modismos, tecnologia da informação e sustentabilidade são alguns dos outros temas esmiuçados no livro. A sustentabilidade, aliás, é tratada pelos autores como um dos grandes desafios do século XXI. Segundo eles, o aumento exponencial da importância das questões ambientais deve sacudir os paradigmas econômicos mundiais nas próximas décadas. Diante deste cenário haverão novas oportunidades de negócios, novas profissões e uma possível ameaça ao modelo atual de desenvolvimento. “Os grandes líderes cada vez mais terão que incorporar as questões ambientais à sua pauta de trabalho, não apenas para minimizar os impactos ambientais de suas empresas, ou até revertê-los, mas também para lidar com um mundo que poderá viver uma nova ordem econômica, em função dessas questões” – avalia Paulo.

Sobre os autores:
Paulo Buchsbaum é geólogo pela UFRJ e mestre em informática pela PUC-RJ. Foi geofísico da Petrobrás e professor universitário da PUC-RJ e UFF. Há mais de 20 anos presta consultoria e treinamento para empresas como Brahma, Vale, Cosigua, Golden Cross e Casa & Vídeo, entre outras. Publicou os livros "Frases Geniais - que você gostaria de ter dito" (2004) e "Do Bestial ao Genial - Frases de Política" (2006).

Marcio Buchsbaum é engenheiro pela UFRJ, com mestrado inconcluso em informática pela PUC-RJ, onde também foi professor. Trabalhou e deu consultoria na Unisys, Vale, Banco do Brasil, Golden Cross, BANERJ, CTIS, Dataprev, Banco Econômico, Agrobanco, Fábrica Bangu de Tecidos e Casa & Vídeo. É autor do blog dicasdoconsumidor.blogspot.com

Negócios S/A: Administração na Prática
de Paulo Buchsbaum e Marcio Buchsbaum
546 páginas; Formato: 18 x 26 cm; Preço: R$ 95,90
Editora Cengage Learning, 2011

Fonte: Parceria 6 – Assessoria de Comunicação
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