Uma viagem pela história da educação
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De clássicos pensadores, como Confúcio e Sócrates, a mestres contemporâneos, como Darcy Ribeiro e Paulo Freire, obra apresenta um painel destacando as mais importantes teorias da educação 

Os professores, ao cumprirem a sua função, carregam consigo toda a trajetória de seus antecessores. Dessa forma, torna-se importante que esses profissionais tenham consciência do percurso que levou a educação aos patamares atuais. Conhecendo a sua história, o professor pode, a partir do passado, refletir sobre o presente e, assim, aprimorar o exercício de sua atividade. Foi a partir dessa reflexão que os autores Claudino Piletti e Nelson Piletti escreveram História da Educação: de Confúcio a Paulo Freire, agora lançado pela Editora Contexto.
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Especialistas na área, os autores examinam neste livro as ideias e contribuições de importantes personagens da história da educação. Por meio de uma abordagem cronológica e panorâmica, apresentam as ideias de pensadores representativos (do Oriente e do Ocidente, da história antiga, moderna e contemporânea), relacionadas a situações educacionais concretas, contemplando de Confúcio a Paulo Freire, passando por Sócrates, Santo Agostinho, Rousseau e Montessori, além de outros 17 educadores.
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“Ao entrar numa sala de aula em qualquer lugar do mundo, seja no centro de uma grande metrópole ou nos confins da Terra, para exercer a sua função docente, mediante a sempre promissora interação educador-educando, o professor estará carregando consigo a história humana. E quanto mais desenvolvida a sua consciência histórica, maior será a probabilidade de ser bem-sucedido em sua difícil, mas importante, empreitada”, dizem os autores na introdução do livro.  
Nelson Piletti graduou-se em Filosofia, Pedagogia e Jornalismo. É mestre, doutor e livre-docente em Educação pela Universidade de São Paulo (USP). Autor de vários livros nas áreas de História e Educação, é coautor de Dom Helder Camara: o profeta da paz e de Psicologia da aprendizagem, ambos publicados pela Editora Contexto.
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Claudino Piletti graduou-se em Filosofia e Pedagogia. É doutor em Educação (USP), professor de História e Filosofia da Educação da Faculdade Paulista de Educação e Comunicação (Fapec) e professor aposentado da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCAMP). É autor de vários livros nas áreas de Educação e História.


Serviço
Livro: História da Educação: de Confúcio a Paulo Freire
Autores: Claudino Piletti e Nelson Piletti
Editora: Contexto
272 páginas
Preço: R$ 39,90

Fonte: assessoria de imprensa
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A Palavra é o Futuro

Lançamento da Editora Gutenberg marca estreia da Coleção A Palavra É, que instiga reflexões sobre temas para promover o desenvolvimento pessoal e profissional do leitor
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Como garantir que o futuro será como vislumbrado? O primeiro passo é compreender o próprio conceito de futuro. Afinal, um bom conceito de futuro ajuda a construir, aqui e agora, as bases do futuro, explica o educador e filósofo Gabriel Perissé, em seu livro A palavra é Futuro, lançamento da Editora Gutenberg.
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“Pensar no futuro é condição sine qua non para uma existência profissional madura, mais intensa, mais promissora. Um negócio promissor, uma carreira promissora são promessas de um futuro a ser imaginado e construído. Pensamentos imediatistas, preocupações centradas no aqui e agora são perigosos para o futuro”, argumenta o autor. Sua proposta é, ao longo da obra, refletir sobre o tema, pois para agir é preciso pensar. E o livro se propõe justamente a estimular o leitor nesse processo de reflexão e construção do conceito. “Pensei nos leitores como criadores de conceitos”, afirma o filósofo.
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A partir de tópicos como “onde está o futuro”, “conjugar o futuro”, “pensando os futuríveis”, “futurologia” e muitos outros, o autor vai apresentando ideias complexas de forma simples e clara, que culminam com palavras que funcionam como chaves para a reflexão. Não se trata, portanto, de um receituário para garantir o futuro sonhado, mas sim de uma obra que contribui para que se abram novos caminhos, mais objetivos, para o sucesso. Para tanto, o autor visita pensadores de todos os tempos, do filósofo Jean-Paul Sartre ao cientista Albert Einstein, passando por escritores como Bernard Shaw, Albert Camus, Grahan Greene e até mesmo o humorista brasileiro Millôr Fernandes.
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De forma direta, agradável e dinâmica, A palavra é Futuro configura-se como um exercício filosófico sobre uma das questões fundamentais da humanidade: o amanhã. O livro integra a nova Coleção A Palavra É, da Editora Gutenberg, que será toda escrita por Gabriel Perissé e já conta com outros três títulos confirmados: Liderança, Criatividade e Motivação. Seu intuito é promover o desenvolvimento pessoal e profissional através da reflexão pessoal.
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Ficha Técnica:
Título: A palavra é FuturoAutor: Gabriel Perissé
Número de páginas: 160
Formato: 14 x 21 cm
Preço: R$ 29,80


Fonte: assessoria de imprensa
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Governo do Estado de São Paulo e Secretaria de Estado da Cultura

Apresentam na Pinacoteca do Estado de São Paulo

Alberto Giacometti: Coleção da Fondation Alberto et Annette Giacometti, Paris

A Pinacoteca do Estado de São Paulo, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, apresenta a primeira exposição retrospectiva no continente sul-americano do escultor, pintor e desenhista Alberto Giacometti (Borgonovo, Suíça, 1901–1966). Giacometti é um dos artistas mais importantes do século XX, sendo sua obra considerada como um dos fundamentos do Modernismo. Alberto Giacometti: Coleção da Fondation Alberto et Annette Giacometti, Paris contará com cerca de 280 obras, entre pintura, escultura, desenho, gravura e artes decorativas, realizadas entre os anos 1910 e 1960, provenientes da Fondation Alberto et Annette Giacometti, Paris, e uma obra do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, a única que pertence a uma coleção pública no país. Depois de São Paulo a mostra segue para o MAM-RJ, (17/07 a 16/09) e para a Fundación Proa, em Buenos Aires (13/10 a 09/01/13). A curadoria é de Véronique Wiesinger, diretora da Fondation Alberto et Annette Giacometti, Paris.

Abertura dia 24 de março, sábado, a partir das 11h.

Em cartaz até o dia 17 de junho de 2012.

 Alberto Giacometti: Coleção da Fondation Alberto et Annette Giacometti, Paris

A Pinacoteca do Estado de São Paulo, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, apresenta exposição Alberto Giacometti: Coleção da Fondation Alberto et Annette Giacometti, Paris. Para a exposição foram selecionados cerca de 280 trabalhos, sendo 80 esculturas de tamanhos variados, 40 pinturas, 80 trabalhos sobre papel, 56 fotografias e documentos. Alberto Giacometti (Borgonovo, Suíça, 1901–1966,) é considerado um dos grandes expoentes da arte do século XX e esta mostra configura-se numa oportunidade única para conhecer sua trajetória artística.

A seleção dos trabalhos expostos foi feita por Véronique Wiesinger, curadora e diretora da Fundação Alberto e Annette Giacometti, que procurou apresentar todas as linguagens do percurso artístico de Giacometti ao longo de meio século, com destaque para a influência da escultura africana e da Oceania, que marca o início da sua obra madura.

Disposta em ordem cronológica e temática, a mostra ocupa todo o primeiro andar da Pinacoteca onde são apresentados desde os retratos do artista executados por seu pai e por seu padrinho, ambos pintores, até as esculturas monumentais concebidas para Nova York. A seleção de obras também ressalta os laços de Giacometti com escritores e intelectuais parisienses como André Breton e o surrealismo, ou Jean-Paul Sartre e o existencialismo.

Todas as salas expositivas se articulam em torno de obras emblemáticas. Entre os destaques Mulher-colher e Casal (ambas de 1927), que evidenciam o impacto da escultura “primitiva” na sua obra, mais à frente Bola suspensa (1930-31), considerada por Breton como o exemplo, por excelência, do que deveria ser uma escultura surrealista. Em seguida, a mostra aborda o tema da cabeça humana, questão central na obra de Giacometti, que realizou centenas de estudos sobre a cabeça e sobre os olhos do ser humano. A sala seguinte tem como centro as esculturas A gaiola (1949-50) e A floresta (1950), e a curadoria chama atenção para o espaço da representação: as figuras são inscritas em “gaiolas” que configuram um espaço virtual. A sala seguinte é dedicada aos bustos, pintados ou esculpidos, que exemplificam a impossibilidade de retratar, na íntegra, as emoções e as expressões do modelo. Destaque para os retratos de sua esposa Annette e de Rita, a cozinheira de sua mãe. Neste mesmo espaço será apresentado o filme "O que é uma cabeça? Ou a passagem do tempo" (2001) que narra a trajetória de Giacometti.

Nos corredores do museu serão exibidas esculturas de grandes dimensões como Mulher de Veneza (1956). E finalmente, no Octógono, espaço central da Pinacoteca, o visitante poderá ver a monumental escultura Homem caminhando, que integra o importante conjunto concebido para o projeto do Chase Manhattan Plaza, em Nova York, em 1960.


A mostra Alberto Giacometti: Coleção da Fondation Alberto et Annette Giacometti, Paris também terá um ciclo de palestras (22/03, 26/4, 10/5 e 14/6), abrindo com Véronique Wiesinger, diretora da Fundação Giacometti, que falará sobre a mostra e a trajetória artística de Alberto Giacometti. Além disso, na loja da Pinacoteca o público encontrará diversos produtos como canecas, camisetas, papelaria e bolsas, desenvolvidos especialmente para a exposição.

Fruto de um trabalho de três anos de contatos internacionais e realizada em parceria com a Fondation Alberto et Annette Giacometti de Paris e com a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a exposição teve sua organização e produção a cargo da Base7 Projetos Culturais e coordenação de produção na Europa de Elise Jasmin.

A retrospectiva de Alberto Giacometti seguirá para o Museu de Arte Moderna, no Rio de Janeiro, de 17 de julho a 16 de setembro, e para a Fundación Proa, em Buenos Aires, de 13 de outubro a 9 de janeiro de 2013. No Brasil, a mostra contará com os benefícios da Lei Rouanet e seu patrocínio estará a cargo do Bradesco, em São Paulo, e da Confab Tenaris, no Rio de Janeiro e em Buenos Aires.


Sobre o livro Giacometti

Primeira monografia sobre Alberto Giacometti (1901-1966) publicada no Brasil, é também livro-referência para a primeira grande retrospectiva de sua obra na América do Sul, Alberto Giacometti: Coleção da Fondation Alberto et Annette Giacometti, Paris. A edição é uma parceria da Cosac&Naify com a Base7 e a Fondation Alberto et Annette Giacometti.

GIACOMETTI

VÉRONIQUE WIESINGER (ORG.)

Co-edição: Fondation Alberto et Annette Giacometti, Paris / Base7 Projetos Culturais
Textos: Véronique Wiesinger, Alberto Giacometti, Damien Bril, Cecilia Braschi

Tradução: Célia Euvaldo, Eloisa Araújo Ribeiro e Maurício Santana Dias

368 páginas

Capa dura: R$ 120

Brochura: R$ 80

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Perdida



Perdida - um amor que ultrapassa as barreiras do tempo, uma das dez melhores publicações de 2011, segundo blogs especializados em literatura.



O livro narra à história de Sofia, uma jovem que vive em uma metrópole e está habituada com a modernidade e as facilidades que isso lhe proporciona. Ela é independente e tem pavor à menção da palavra casamento. Os únicos romances em sua vida são os que os livros lhe proporcionam. Mas tudo isso muda depois que ela se vê em uma complicada condição. Após comprar um novo celular, algo misterioso acontece e Sofia descobre que está perdida no século XIX, sem ter ideia de como ou se voltará.
 
 

Ela é acolhida pela família Clarke, enquanto tenta desesperadamente encontrar um meio de voltar para casa. Com a ajuda do prestativo Ian, Sofia embarca numa procura às cegas e acaba encontrando algumas pistas que talvez possam levá-la de volta para casa. O que ela não sabia era que seu coração tinha outros planos.


Fonte: assessoria de imprensa
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As artistas Monica Mansur e Claudia Tavares lançam livro de fotografia Preto Branco com exposição no Rio de Janeiro


Livro é dividido em duas partes, com trabalhos que dialogam pelos antagonismos: as imagens de Monica, feitas com pinhole, compõe a metade Preto, enquanto Claudia utiliza espaços vazios em Branco

A partir de 13 de março, na Galeria Tempo, as artistas visuais cariocas Monica Mansur e Claudia Tavares apresentam as 12 séries de trabalhos fotográficos que integram o livro Preto Branco, da Binóculo Editora, que será lançado na ocasião.

No ano passado, quando iniciaram o projeto de Preto Branco, As artistas perceberam que seus trabalhos eram distintos, porém poderiam dialogar pelos antagonismos, como sugere o título do texto de apresentação, assinado pela curadora e crítica de arte Luiza Interlenghi, “Veladuras e revelações”.

As imagens de Monica Mansur compõem a metade Preto do livro. São fotografias relacionadas à ausência, à sombra, ao esquecimento, à solidão. Há elementos como o céu sombrio e escurecido pela tormenta, estátuas que substituem o ser vivo, a sujeira bloqueando a visão. “Escolho a técnica do pinhole para fotografar, capturando as imagens com câmeras de orifício, sem lentes, porque, necessitando de mais tempo de exposição, só o que está quase imóvel aparece. Ou seja, não capturo imagens onde há muito movimento e vida”, explica Monica. As fotografias em pinhole foram feitas em filme negativo 120mm, negativo papel e em filme negativo 35mm dentro de bobina-embalagem de filme. Poucas imagens foram clicadas com câmera digital.

Em Branco, Claudia Tavares reúne imagens que sugerem leveza e silêncio, que têm como característica o espaço vazio. “O branco, para mim, traz a possibilidade de amplitude, um campo extenso onde é possível conter todas as cores”, diz a artista. Entre as imagens que se destacam na produção da artista estão as da série “Manta Branca”, que retratam o prédio do Hospital Universitário do Fundão (HU/UFRJ), em 2010/2011, logo antes e logo após ter sido demolido. A linguagem documental do fotojornalismo sucumbe à poética quando a rede de proteção se transforma em manta, em véu, graças ao olhar da artista.

Sobre a Galeria Tempo - A Galeria Tempo foi inaugurada em março de 2006 e dedica-se exclusivamente à fotografia e à vídeoarte. As sócias, Carolina Dias Leite e Márcia Mello vêm criando um acervo que inclui fotografias modernas e contemporâneas. Além de artistas já consagrados, a Galeria Tempo também representa novos talentos. O espaço é um local de exposição e, ainda, presta serviços de curadoria, restauração e conservação de fotografia.

Serviço:
Livro: Petro Branco
Fotografias: Monica Mansur e Claudia Tavares
Texto: Luiza Interlenghi
Design: Fernando Leite
Editora: Binóculo Produção e Editora
52 imagens
64 páginas
Valor sugerido:  R$ 50,00
Exposição Preto Branco e lançamento do livro
Data: 13 de março de 2012
Horário: 19h
Local: Galeria Tempo. Av Atlântica, 1782 – loja E, Copacabana – RJ. Tels: (21) 2255.4586 / http://galeriatempo.com.br
Visitação: terça à sábado, 11h às 19h. Até 12 de maio
Grátis
Fonte:  assessoria de imprensa
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