Animais, nossos irmãos

Animais, nossos irmãos




Os animais sempre estiveram em contato com o ser humano. Como auxiliares no trabalho ou como companheiros, cachorros, gatos e aves, entre tantas outras classes de animais, tornaram-se membros da família. E a morte deles deixa uma série de dúvidas. Para esclarecê-las, o autor Eurípedes Kühl, médium e profundo conhecedor do Espiritismo, explica, sob a ótica Espírita, o que acontece com os amigos não humanos após sua partida.

Animais, nossos irmãos, que comemora vinte anos em 2015, chega ao público em uma nova versão, revisada e ampliada, pela Petit Editora. O objetivo do autor é sensibilizar os leitores para o fato de que os animais, tanto quanto as pessoas, têm o sagrado direito à vida – num viver com respeito e proteção.

Eurípedes fez um estudo intenso para produção do texto. Ele buscou obras literárias científicas que tratassem de Zoologia para alicerçar os aspectos técnicos dolivro; pesquisou em diversas religiões os fundamentos filosóficos sobre a vida dos animais; inclusive, visitou cientistas de universidades e os entrevistou em seus laboratórios. Também foi em zoológicos e circos que utilizavam animais em suas apresentações, o que o levou a identificar uma intensa e estreita relação científica homem-animal.



Animais, nossos irmãos é um livro rico em conteúdo que vai ajudar os leitores a entender o propósito dos animais na Terra. Com uma linguagem de fácil compreensão, vai agradar todos os apaixonados por bichos, especialmente quem já perdeu seu animal de estimação.


Ficha Técnica

Petit Editora
Autor: Eurípedes Kühl 

Páginas: 208

Preço: R$ 31,90

Sobre o autor: Natural de Igarapava, estado de São Paulo, Eurípedes Kühl é militar do Exército, hoje na reserva. Médium dedicado, escritor, palestrante e pesquisador, é articulista de vários jornais e revistas espíritas. A diversidade de seu trabalho revela o empenho do autor em levar ao leitor o máximo de conhecimento sobre a Doutrina Espírita. Escreveu e psicografou diversos livros, dentre eles, o best-seller “Sempre há uma esperança”.

Fonte: Lilian Comunica